Último Ato: o ponto de interrupção...
15 dias e só! Foi todo o tempo em que eu fiquei com o AccuCheck Combo...
A decisão por fazer um novo teste com o sistema de infusão continuo de insulina - a bomba - foi para tentar, mais uma vez, 'funcionar' com um tratamento inovador e que nos poupa de algumas injeções ao longo do dia.
Estava disposta a deixar a bomba cumprir o seu papel.
Junto com Larissa, a minha educadora, fui entendendo o sistema e acompanhando os resultados.
Ela e a minha endócrino, a Monique, estavam sempre em contato para fazer os ajustes necessários nas doses de insulina e as duas em contato diário comigo! Isso já trouxe, de imediato, uma segurança nessa tentativa de seguir com uma nova terapia.
Mas, por mais que eu estivesse absolutamente monitorada e orientada, a doçura não se comportou como a gente esperava.
Um ajuste aqui, outro ajuste ali, a certificação da contagem de carboidratos bem corretinha e nada parecia fazer efeito.
Minhas glicemias de jejum estava batendo a casa dos 180mg/dL, as glicemias antes e depois das refeições variavam perto dos 200 e pouco e, no 15º dia, quando bateu 299mg/dL antes do almoço, mesmo corrigindo a carga de carboidratos do café da manhã, eu me assustei.
Liguei para a minha médica e esse acabou sendo o ponto de interrupção do teste.
Os números estavam muito além dos meus resultados padrão.
Ela já vinha preocupada por causa dos resultados altos frequentes e com esse último registro, considerou que eu estava em risco.
A tecnologia de fato me encanta. Ter um equipamento no qual é possível programar doses distintas de insulina conforme respostas do nosso organismo, é um grande avanço.
Mas a terapia e a forma de uso não me deixam mais confiante e confortável do que a que eu costumo usar, que é o tratamento com as canetas de insulina. Acabo me sentindo ansiosa com as glicemias tão alteradas. Além disso, como diz a Monique, sou muito "bicho solto" e ficar presa à um equipamento não é muito a minha...
A conclusão que eu tiro, de novo, é que não é uma terapia para todas as pessoas.
E a não ser que fosse imprescindível para garantir o melhor controle da condição, eu optaria por continuar.
Ficam a experiência (tudo devidamente registrado aqui: 1º Ato; 2º Ato; 3º Ato; 4º Ato) e o conhecimento adquirido sobre um outro tipo de tratamento.
Agradeço à Roche pela possibilidade de testar este tipo de terapia e ao Rafael, à Lari e à Carol por todo o acompanhamento e ajuda.
Tudo de volta à normalidade por aqui.
Canetas a postos, furos na pancinha sendo feitos diariamente e a - nova - promessa de cumprir o revezamento dos pontos de aplicação!!
A decisão por fazer um novo teste com o sistema de infusão continuo de insulina - a bomba - foi para tentar, mais uma vez, 'funcionar' com um tratamento inovador e que nos poupa de algumas injeções ao longo do dia.
Estava disposta a deixar a bomba cumprir o seu papel.
Junto com Larissa, a minha educadora, fui entendendo o sistema e acompanhando os resultados.
Ela e a minha endócrino, a Monique, estavam sempre em contato para fazer os ajustes necessários nas doses de insulina e as duas em contato diário comigo! Isso já trouxe, de imediato, uma segurança nessa tentativa de seguir com uma nova terapia.
Mas, por mais que eu estivesse absolutamente monitorada e orientada, a doçura não se comportou como a gente esperava.
Um ajuste aqui, outro ajuste ali, a certificação da contagem de carboidratos bem corretinha e nada parecia fazer efeito.
Minhas glicemias de jejum estava batendo a casa dos 180mg/dL, as glicemias antes e depois das refeições variavam perto dos 200 e pouco e, no 15º dia, quando bateu 299mg/dL antes do almoço, mesmo corrigindo a carga de carboidratos do café da manhã, eu me assustei.
Liguei para a minha médica e esse acabou sendo o ponto de interrupção do teste.
Os números estavam muito além dos meus resultados padrão.
Ela já vinha preocupada por causa dos resultados altos frequentes e com esse último registro, considerou que eu estava em risco.
A tecnologia de fato me encanta. Ter um equipamento no qual é possível programar doses distintas de insulina conforme respostas do nosso organismo, é um grande avanço.
Mas a terapia e a forma de uso não me deixam mais confiante e confortável do que a que eu costumo usar, que é o tratamento com as canetas de insulina. Acabo me sentindo ansiosa com as glicemias tão alteradas. Além disso, como diz a Monique, sou muito "bicho solto" e ficar presa à um equipamento não é muito a minha...
E a não ser que fosse imprescindível para garantir o melhor controle da condição, eu optaria por continuar.
Ficam a experiência (tudo devidamente registrado aqui: 1º Ato; 2º Ato; 3º Ato; 4º Ato) e o conhecimento adquirido sobre um outro tipo de tratamento.
Agradeço à Roche pela possibilidade de testar este tipo de terapia e ao Rafael, à Lari e à Carol por todo o acompanhamento e ajuda.
Tudo de volta à normalidade por aqui.
Canetas a postos, furos na pancinha sendo feitos diariamente e a - nova - promessa de cumprir o revezamento dos pontos de aplicação!!
Comentários
Postar um comentário