3º Ato: As surpresas dos dias no modo 'bombada'!
Até aqui, 9 dias com a bomba...
...e sigo embolada nas madrugadas. Seja com a bomba presa no short do pijama ou solta na cama (mas devidamente presa na cânula pelo cateter), eu me espalho e ela não me acompanha. Mas vou resolver isso com o tempo e a prática.
Ao longo da semana a glicemia até que se comportou bem.
Algumas variações além do esperado, alguns resultados pós refeição batendo a casa dos 200 mg/dL, que podem ter sido em função de correções erradas.
Explico: tenho muito medo de fazer hipoglicemia. E aí, em alguns casos, não levo tão na teoria a contagem dos carboidratos. Calculo como deve ser e - que fique bem claro - por minha conta, acabo descontando alguma coisa no valor total. Com isso, o erro pode acontecer.
Sei que eu peco pelo excesso, acabo sendo conservadora, mas com um tratamento novo, ao qual eu ainda estou me adaptando, prefiro assim...
A supresa nesses últimos dias foi a tal da bolha!
Uma bolha pequena, mas que tem um poder grande de interferir na correta liberação da insulina pela bomba.
O que acontece é que quando forma uma bolha no cartucho de insulina, ela impede a passagem da insulina e aí, o que vem pelo cateter é só ar. E ar não faz a glicemia baixar, é simples assim!!
Consultei meu time de educadoras - a Lari e a Carol - e com a orientação delas, fiz o procedimento para eliminar a tal indesejada. Parei a bomba, dei o comando para preencher o conjunto de infusão e lá se foi a bolha. Tudo e volta ao seu devido lugar.
Depois da bolha, uma hipo. A primeira com a bomba... Por mais que racionalmente eu tenha a consciência de que o ideal é ingerir 15 gramas de carboidratos, na prática fui em frente e a doçura foi também. Quem nunca?!
Hoje, um sustinho me pegou despertando: glicemia de jejum estava 208 mg/dL. Isso não é comum para mim e me deixou meio apreensiva. Mensagens enviadas para as educadoras e para a minha endócrino, decidi trocar logo a cânula, já que era dia.
Aí entendi o que estava acontecendo!
Quando dei o comando para preencher a cânula...
...percebi que o cateter estava obstruído! A insulina vinha por todo o cateter, mas não saía como deveria.
Era esse o problema.
A insulina não estava entrando no meu organismo e a glicemia seguia alterada.
Fiz a troca do conjunto completo - cateter, cânula e cartucho - e não achei complicada, só achei trabalhosa.
O que me dói é ver esse cartucho com um restinho de insulina ir para o lixo........
Accu-Chek Combo como companheiro e vamos em frente no modo biônico!
...e sigo embolada nas madrugadas. Seja com a bomba presa no short do pijama ou solta na cama (mas devidamente presa na cânula pelo cateter), eu me espalho e ela não me acompanha. Mas vou resolver isso com o tempo e a prática.
Ao longo da semana a glicemia até que se comportou bem.
Algumas variações além do esperado, alguns resultados pós refeição batendo a casa dos 200 mg/dL, que podem ter sido em função de correções erradas.
Explico: tenho muito medo de fazer hipoglicemia. E aí, em alguns casos, não levo tão na teoria a contagem dos carboidratos. Calculo como deve ser e - que fique bem claro - por minha conta, acabo descontando alguma coisa no valor total. Com isso, o erro pode acontecer.
Sei que eu peco pelo excesso, acabo sendo conservadora, mas com um tratamento novo, ao qual eu ainda estou me adaptando, prefiro assim...
A supresa nesses últimos dias foi a tal da bolha!
Uma bolha pequena, mas que tem um poder grande de interferir na correta liberação da insulina pela bomba.
O que acontece é que quando forma uma bolha no cartucho de insulina, ela impede a passagem da insulina e aí, o que vem pelo cateter é só ar. E ar não faz a glicemia baixar, é simples assim!!
Consultei meu time de educadoras - a Lari e a Carol - e com a orientação delas, fiz o procedimento para eliminar a tal indesejada. Parei a bomba, dei o comando para preencher o conjunto de infusão e lá se foi a bolha. Tudo e volta ao seu devido lugar.
Depois da bolha, uma hipo. A primeira com a bomba... Por mais que racionalmente eu tenha a consciência de que o ideal é ingerir 15 gramas de carboidratos, na prática fui em frente e a doçura foi também. Quem nunca?!
Hoje, um sustinho me pegou despertando: glicemia de jejum estava 208 mg/dL. Isso não é comum para mim e me deixou meio apreensiva. Mensagens enviadas para as educadoras e para a minha endócrino, decidi trocar logo a cânula, já que era dia.
Aí entendi o que estava acontecendo!
Quando dei o comando para preencher a cânula...
...percebi que o cateter estava obstruído! A insulina vinha por todo o cateter, mas não saía como deveria.
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(Essa pontinha é que estava 'entupida') |
A insulina não estava entrando no meu organismo e a glicemia seguia alterada.
Fiz a troca do conjunto completo - cateter, cânula e cartucho - e não achei complicada, só achei trabalhosa.
O que me dói é ver esse cartucho com um restinho de insulina ir para o lixo........
Accu-Chek Combo como companheiro e vamos em frente no modo biônico!
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