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Mostrando postagens de junho, 2016

Livre...

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Me rendi. Li, pesquisei, me informei, pensei, pensei muito! Ponderei prós e contras, coloquei tudo na balança e acabei decidindo, por fim, comprar o Libre. A cabeça ainda estava alternando entre 'caro', 'prático', 'útil', 'caro' de novo... Enfim, eu sei que ele não vai ser nenhum salvador, mas sim, eu me rendi. Logo que a Abbott anunciou que o Libre chegaria ao Brasil, fiz o meu cadastro - como recomendado pelo laboratório - e fiquei esperando. Ele chegou e a divulgação da venda, que é de exclusividade da Drogaria Onofre, foi anunciada: aqueles que estavam cadastrados, poderiam comprar o glicosímetro com desconto de 50%. O kit inicial composto pelo aparelho e dois sensores ia custar R$ 599,70. O fato é que as vendas foram iniciadas e nós, cadastrados, tínhamos até 7 dias a partir do recebimento do e-mail com as condições de compra para aproveitar com o preço promocional. Um representante da Onofre entrou em contato comigo por telefone e me explic

"Você consegue me ver?"

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A Associação Americana de Diabetes ( ADA - American Diabetes Association ) divulgou recentemente um vídeo com o depoimento de uma adolescente que tem diabetes tipo 1 desde bebê. Ela fala sobre uma questão que é real para quem convive com a doçura e, que por vezes, passa despercebida para quem está em volta... o diabetes 'invisível'. 'Nossa, mas você é tão é magrinha.' 'Nossa, mas você comia muito doce?' 'Nossa, é grave, né? Você toma insulina...' A verdade é que pouco se fala, ainda hoje, sobre o diabetes. Diabetes tipo 1, especificamente, é uma doença autoimune. E neste caso pouco importam os doces, pouco importam os hábitos: o diagnóstico chega sem qualquer razão aparente e nenhum aviso. Justamente por isso o desabafo. Uma voz que traz pontos que podem pesar mais para uns do que para outros, mas que fundamentalmente traz uma grande reflexão. Para assistir na íntegra, é só clicar: Como o vídeo está em inglês, eu fiz uma tradução - livre,

Acabou-se o que era doce!

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Há pouco mais de um ano eu me rendi aos encantos do glicosímetro iBGStar , da Sanofi. Pequeno, prático e que conectava ao iPhone... não podia ser melhor! No começo usei em casa, junto com meu glicosímetro tradicional, para comparar os resultados até me sentir segura para sair só com ele. A partir de então, ele foi meu companheiro diário para todos os lados. Trabalho, cinema, shows, carnaval! Só não levava para a praia, tinha um certo receio de que ele fosse mais sensível à temperaturas mais altas. Agora nosso companheirismo chegou ao fim... Duas semanas atrás, ele me deixou na mão. Fui passear pelo Aterro com a família e quando voltamos, fui logo medir a doçura. Ele não ligou! A sorte é que meu cunhado tinha um glicosímetro em casa. Me lembrava de ter carregado, mas não havia conferido antes de sair e acabei achando que talvez ele não tivesse ficado bem encaixado na tomada. Quando voltei, coloquei para carregar novamente e aí sim verifiquei que estava em 100%. Encontrei com as

A difícil arte da resposta certa!

Ontem saí da consulta com a minha Otorrino e passando em frente ao Rei do Mate, decidi parar. Sei que eles têm um capuccino sem açúcar, daqueles de pózinho pronto, mas eu estava com vontade desse mesmo!  Cremosinho, saboroso... Pedi: 'Um capuccino light pequeno, por favor'. - Senhora, ele já vem adoçado. Quer mais açúcar? Peraí, mas o light não é sem açúcar?  - Ele já vem adoçado. Repeti: 'Não é sem açúcar?' - Ele já vem adoçado. Pedi para ler os ingredientes (eles vendem um potinho do tal capucccino) e, pelo olhar que ela me deu, achei que fosse chamar a polícia.  Adoçado pode ser com adoçante e,  como eu já esperava, era exatamente isso! Neste caso específico, o doce vinha do aspartame.  Mostrei a ela e finalmente consegui o que havia pedido, mas me senti como uma pessoa que tinha acabado de ofender outra. Qual é a complicação para escolher a resposta entre um sim ou um não? E olha, alguns lugares já oferecem opções sem qualquer tipo de