Manhê!!!!
Tenho uma relação de amor declarado com a minha mãe. Sem mimimi, sem tatibitate. Amo pelo que ela me ensinou, pelo que memorou. Pelos nãos, pelas broncas - nenhuma sem razão, por me mostrar que eu podia ser o que quisesse. Cresci vendo uma baita mulher segurar a onda quando foi preciso, levantar a cabeça sempre e sorrir com sinceridade. Sou 'menina' que nunca precisou questionar por que ela não podia fazer isso ou aquilo. Lá em casa nunca houve esse papo de que "isso é coisa de menino". Veio o intercâmbio, veio a engenharia, veio a vida atribulada nos meus projetos, depois veio a decisão de sair do trabalho... e ela sempre esteve lá para me dar apoio! Do apoio, a confiança nasceu, cresceu e se firmou. Há 10 anos, quando a doçura do diabetes chegou , a fortaleza dela estava lá, me mantendo firme para seguir no caminho de furos e inúmeras aplicações. E eu sei, lá no fundo, que apesar dela também estar firme e forte na minha frente, o medo pelo des