Do tipo que se importa...
Há algum tempo fiz um post comentando sobre um desenho que eu tinha visto referenciando uma pessoa com ‘diabetes tipo 3’.
Brincadeiras à parte, achei a classificação justa e bem bacana.
Não posso falar por todo mundo, mas eu sei a diferença que faz ter alguém cuidando, mesmo sem a gente pedir, se preocupando, mesmo quando a gente sabe que está tudo bem, questionando, só por querer aprender o que fazer para ajudar a deixar a gente mais segura e confortável.
Faz um bem danado - no coração e na glicemia também, tenho certeza! - saber que alguém zela pela nossa saúde. Que alguém busca conhecimento, que pergunta, que questiona. Por mim, por vocês...
Eu posso dizer sem qualquer dúvida que meu time de ‘diabéticos tipo 3’ é grande! Bem grande!!
E eu tenho uma gratidão enorme por isso.
Hoje eu falo para cada um que é amigo, irmão, pai, mãe, tio ou tia. Para os avós, os amores, os filhos. Para os chegados, os que nem conhecem direito, mas que se importam.
A gente que convive com a condição vive em um aprendizado constante. Você, que é o apoio, o suporte, a segurança, o ombro, a parceira de cada docinho: não se prive jamais de estar perto, de ajudar e de entender.
Não sabe como contribuir? Não sabe como fazer?
Pergunta para mim; Pergunta para quem está do lado de vocês.
- O que você gostaria de saber?
- O que você gostaria de aprender?
- No que gostaria de ajudar?
Diz aí!
Eu respondo, sem qualquer constrangimento, de coração aberto e com muito prazer!!
Brincadeiras à parte, achei a classificação justa e bem bacana.
Não posso falar por todo mundo, mas eu sei a diferença que faz ter alguém cuidando, mesmo sem a gente pedir, se preocupando, mesmo quando a gente sabe que está tudo bem, questionando, só por querer aprender o que fazer para ajudar a deixar a gente mais segura e confortável.
Faz um bem danado - no coração e na glicemia também, tenho certeza! - saber que alguém zela pela nossa saúde. Que alguém busca conhecimento, que pergunta, que questiona. Por mim, por vocês...
Eu posso dizer sem qualquer dúvida que meu time de ‘diabéticos tipo 3’ é grande! Bem grande!!
E eu tenho uma gratidão enorme por isso.
Hoje eu falo para cada um que é amigo, irmão, pai, mãe, tio ou tia. Para os avós, os amores, os filhos. Para os chegados, os que nem conhecem direito, mas que se importam.
A gente que convive com a condição vive em um aprendizado constante. Você, que é o apoio, o suporte, a segurança, o ombro, a parceira de cada docinho: não se prive jamais de estar perto, de ajudar e de entender.
Não sabe como contribuir? Não sabe como fazer?
Pergunta para mim; Pergunta para quem está do lado de vocês.
- O que você gostaria de saber?
- O que você gostaria de aprender?
- No que gostaria de ajudar?
Diz aí!
Eu respondo, sem qualquer constrangimento, de coração aberto e com muito prazer!!
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