2º Ato: As primeiras impressões da minha parceria com o Combo...
Quatro dias completos com a Bomba e eu já fiquei embolada no cateter de madrugada e presa no braço da cadeira!
Nada grave, nada sério, só a falta de hábito mesmo.
Mas até aqui, tudo está indo bem.
Estou achando o Accu-Chek Combo prático de manusear. O fato de não ter que ficar mexendo na Bomba o tempo todo deixa tudo mais fácil... O glicosímetro do combo acaba funcionando como um controle remoto. A gente mede a glicemia, informa a quantidade de carboidratos que serão ingeridas e, com as configurações que já foram inseridas na bomba referentes às quantidades de insulina, ela calcula a dose necessária e a mágica acontece: a insulina começa a ser liberada.
Ontem fiz a primeira troca da cânula. Sem mistério! Foi bem tranquilo.
O aplicador é grande e apesar de parecer complicado, à primeira vista, é simples de usar.
A agulha é retirada...
... e é este filamento que fica dentro da pele depois de aplicada a cânula.
Com os resultados das glicemias registrados nesses primeiros dias, conseguimos - eu, a Monique (minha Super endócrino) e a Larissa (a Educadora que está acompanhando o meu teste) - analisar em que horários seria preciso fazer ajustes nas doses de insulina.
A Monique acabou sendo mais conservadora inicialmente, para evitar uma eventual hipoglicemia. Como não aconteceu e minha glicemia de jejum estava ficando mais alta do que o meu padrão, as doses da madrugada foram aumentadas.
Tanto na bomba quanto no glicoseímetro eu tenho acesso aos meus dados de glicemia medidos, a qualquer momento. E, se por acaso eu esquecer de lançar alguma informação importante (quantidade de carbos, em qual refeição foi o registro, se houve a prática de exercícios...), eu posso editar o respectivo registro e alterar ou acrescentar o que for preciso.
Além disso, o Accu-Chek Combo me dá as médias de glicemia para intervalos de 7, 14, 30, 60 e 90 dias.
E uma vantagem do sistema de infusão contínuo de insulina, na minha opinião, é a possibilidade de poder corrigir a doçura pós-prandial de imediato, com a dose de insulina certa e necessária, nem a mais e nem a menos.
(isso acontece porque a Bomba permite que sejam aplicadas micro doses de insulina, como expliquei lá no post sobre o 1º Ato dos dias em modo biônico)
Por escolha, decidi continuar usando o Libre.
Não precisa e não há qualquer conexão dele com o Combo, mas como eu estou muito adaptada a esse sistema de monitorização e ele me dá as tendencias de glicemia e os gráficos com a visão da variação ao longo do dia, optei por manter o sensor já que estou com um tratamento novo e com um esquema de insulinização diferente.
Uma observação: as medições no dedinho e no sensor tem ficado bem próximas!
Nesse curto intervalo de tempo, o balanço é positivo. Só não consegui ainda me adaptar ao fato de ter algo pendurado no corpo...
Sigo por aqui tentando manter o cateter em ordem!!
Nada grave, nada sério, só a falta de hábito mesmo.
Mas até aqui, tudo está indo bem.
Estou achando o Accu-Chek Combo prático de manusear. O fato de não ter que ficar mexendo na Bomba o tempo todo deixa tudo mais fácil... O glicosímetro do combo acaba funcionando como um controle remoto. A gente mede a glicemia, informa a quantidade de carboidratos que serão ingeridas e, com as configurações que já foram inseridas na bomba referentes às quantidades de insulina, ela calcula a dose necessária e a mágica acontece: a insulina começa a ser liberada.
Ontem fiz a primeira troca da cânula. Sem mistério! Foi bem tranquilo.
O aplicador é grande e apesar de parecer complicado, à primeira vista, é simples de usar.
A agulha é retirada...
... e é este filamento que fica dentro da pele depois de aplicada a cânula.
Com os resultados das glicemias registrados nesses primeiros dias, conseguimos - eu, a Monique (minha Super endócrino) e a Larissa (a Educadora que está acompanhando o meu teste) - analisar em que horários seria preciso fazer ajustes nas doses de insulina.
A Monique acabou sendo mais conservadora inicialmente, para evitar uma eventual hipoglicemia. Como não aconteceu e minha glicemia de jejum estava ficando mais alta do que o meu padrão, as doses da madrugada foram aumentadas.
Tanto na bomba quanto no glicoseímetro eu tenho acesso aos meus dados de glicemia medidos, a qualquer momento. E, se por acaso eu esquecer de lançar alguma informação importante (quantidade de carbos, em qual refeição foi o registro, se houve a prática de exercícios...), eu posso editar o respectivo registro e alterar ou acrescentar o que for preciso.
Além disso, o Accu-Chek Combo me dá as médias de glicemia para intervalos de 7, 14, 30, 60 e 90 dias.
E uma vantagem do sistema de infusão contínuo de insulina, na minha opinião, é a possibilidade de poder corrigir a doçura pós-prandial de imediato, com a dose de insulina certa e necessária, nem a mais e nem a menos.
(isso acontece porque a Bomba permite que sejam aplicadas micro doses de insulina, como expliquei lá no post sobre o 1º Ato dos dias em modo biônico)
Por escolha, decidi continuar usando o Libre.
Não precisa e não há qualquer conexão dele com o Combo, mas como eu estou muito adaptada a esse sistema de monitorização e ele me dá as tendencias de glicemia e os gráficos com a visão da variação ao longo do dia, optei por manter o sensor já que estou com um tratamento novo e com um esquema de insulinização diferente.
Uma observação: as medições no dedinho e no sensor tem ficado bem próximas!
Nesse curto intervalo de tempo, o balanço é positivo. Só não consegui ainda me adaptar ao fato de ter algo pendurado no corpo...
Sigo por aqui tentando manter o cateter em ordem!!
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