Crônicas do Isolamento -- Um dia de cada vez...
Optei por me afastar um pouco das notícias.
No início desse movimento de ficar em casa, estava totalmente ligada aos jornais e à evolução da pandemia, no Brasil e mundo afora. Depois, ouvindo relatos dos casos mais graves e até dos fatais, a ansiedade foi crescendo.
Uma palavra gritava nas chamadas de cada reportagem: diabetes.
... grupo de risco: diabetes
... CTI: diabetes
... histórico anterior: diabetes
... complicações: diabetes
(acho que nem no Dia Mundial eu escuto falar tanto sobre o diabetes).
Sim, é verdade que pessoas com diabetes podem ser mais suscetíveis e estão incluídas no grupo de risco para o coronavirus. Esse tal, que chegou no susto e está fazendo o mundo parar, segue como protagonista da vida e das estatísticas. Mas acompanhar esse assunto o dia inteiro estava me deixando fora do eixo. Me senti alvo! Decidi, então, me desligar - em parte - e checar as informações da pandemia no início do dia ou à noite.
Estou longe de ser alarmista, ao contrário, sempre fui a apontada como otimista. E, honestamente, acho que isso pode ser bem útil agora. Um mês depois do primeiro caso registrado aqui no país, acredito que se a gente continuar desobedecendo a então dita autoridade máxima do país - oi?? - e ficar em casa, se proteger e cuidar dos nossos, a tendência é que o número de novos casos comece a reduzir alguns dias (semanas, talvez?).
Não sou cientista, pesquisadora ou profissional da área da saúde. Aliás, a esses eu declaro aqui minha enorme admiração e um agradecimento gigantesco por estarem lá na linha de frente com dedicação máxima por todos nós, salvando o planeta todo dia. Só sei que acredito em quem tem se dedicado, de todos os lados: os que desenvolvem tecnologias para que seja possível mais acesso a respiradores, os que testam inúmeros medicamentos e combinações buscando resultados que façam esse vírus sucumbir, os que se privam de família, filhos, pais, amores para proteger a sociedade. E assim escolho passar esses dias... acreditando!
Para mim, essa é a solução possível para manter a saúde, a glicemia e a sanidade sob controle.
Empatia, cumplicidade, fé - cada um na sua, união pelo bem comum.
Que a gente seja capaz de seguir assim.
Por aqui, vou levando um dia de cada vez, procurando manter a calma e quietinha em casa!
No início desse movimento de ficar em casa, estava totalmente ligada aos jornais e à evolução da pandemia, no Brasil e mundo afora. Depois, ouvindo relatos dos casos mais graves e até dos fatais, a ansiedade foi crescendo.
Uma palavra gritava nas chamadas de cada reportagem: diabetes.
... grupo de risco: diabetes
... CTI: diabetes
... histórico anterior: diabetes
... complicações: diabetes
(acho que nem no Dia Mundial eu escuto falar tanto sobre o diabetes).
Sim, é verdade que pessoas com diabetes podem ser mais suscetíveis e estão incluídas no grupo de risco para o coronavirus. Esse tal, que chegou no susto e está fazendo o mundo parar, segue como protagonista da vida e das estatísticas. Mas acompanhar esse assunto o dia inteiro estava me deixando fora do eixo. Me senti alvo! Decidi, então, me desligar - em parte - e checar as informações da pandemia no início do dia ou à noite.
Estou longe de ser alarmista, ao contrário, sempre fui a apontada como otimista. E, honestamente, acho que isso pode ser bem útil agora. Um mês depois do primeiro caso registrado aqui no país, acredito que se a gente continuar desobedecendo a então dita autoridade máxima do país - oi?? - e ficar em casa, se proteger e cuidar dos nossos, a tendência é que o número de novos casos comece a reduzir alguns dias (semanas, talvez?).
Não sou cientista, pesquisadora ou profissional da área da saúde. Aliás, a esses eu declaro aqui minha enorme admiração e um agradecimento gigantesco por estarem lá na linha de frente com dedicação máxima por todos nós, salvando o planeta todo dia. Só sei que acredito em quem tem se dedicado, de todos os lados: os que desenvolvem tecnologias para que seja possível mais acesso a respiradores, os que testam inúmeros medicamentos e combinações buscando resultados que façam esse vírus sucumbir, os que se privam de família, filhos, pais, amores para proteger a sociedade. E assim escolho passar esses dias... acreditando!
Para mim, essa é a solução possível para manter a saúde, a glicemia e a sanidade sob controle.
Empatia, cumplicidade, fé - cada um na sua, união pelo bem comum.
Que a gente seja capaz de seguir assim.
Por aqui, vou levando um dia de cada vez, procurando manter a calma e quietinha em casa!
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