Rio 40 graus: sensor ou ponta de dedo?
Adoro o verão! Dias claros, que brilham. Um dia de sol traz mais energia, parece que fica mais alegre. Mas um dia de sol também traz mais protetor solar, mais suor... e menos tempo com o Libre aplicado. Alguém percebe isso?
Por aqui, só em janeiro foram dois sensores que caíram antes do final do prazo: um com 9 dias e outro com 8. Sendo um produto europeu, tenho minhas convicções de que o adesivo realmente não aguenta a nossa 'quentura'. Acredito que a adesão na pele acaba sendo prejudicada pela exposição maior do sensor à altas temperaturas e os cuidados que temos em função disso.
Como já contei, eu uso o tegaderm para proteger o Libre e evitar que um esbarrão mais descuidado arrenque o sensor do meu braço. Só que, com o calor, o adesivo vai saindo e ficando meio nojentinho com dois ou três dias de uso. Acabo trocando com mais frequência e aí este pode ser mais um fato que interfere para o sensor sair antes do prazo previsto.
Em resumo, pela minha vivência nessas semanas de verão, acho que esta conjunção de fatores acabou contribuindo para menor durabilidade do sensor depois de aplicado e aí decidi ficar um tempinho sem o Libre. Dá um nervosinho... Me acostumei a ter a glicemia na palma das mãos a todo momento, pelo celular, e ficar 'sem enxergar' a variação glicêmica praticamente em tempo real chegou a ser desconfortável. Mesmo assim, optei por seguir nesse Rio 40 graus em modo analógico.
Se por um lado me sinto um pouco aflita pela situação de não acompanhar a variação glicêmica em tempo real, por outro me sinto mais leve! A verdade é que fico mais solta sem precisar ter cuidado e proteger o bracinho para não perder o sensor.
Durante o Carnaval, com os blocos e shows, seria ótimo estar com o Libre, claro. Só que perder sensores com a metade do tempo de uso pesou na decisão de não colocar um novo. Saí por aí de glicosímetros e tiras em punho, insulinas e mel para uma hipo que pudesse aparecer e foi tudo bem. O importante é monitorar essa doçura!!
Agora, de volta à programação normal, retomo a rotina com meu Libre devidamente 'instalado', reorganizando a alimentação e planejando as atividades da semana.
Por aqui, só em janeiro foram dois sensores que caíram antes do final do prazo: um com 9 dias e outro com 8. Sendo um produto europeu, tenho minhas convicções de que o adesivo realmente não aguenta a nossa 'quentura'. Acredito que a adesão na pele acaba sendo prejudicada pela exposição maior do sensor à altas temperaturas e os cuidados que temos em função disso.
Como já contei, eu uso o tegaderm para proteger o Libre e evitar que um esbarrão mais descuidado arrenque o sensor do meu braço. Só que, com o calor, o adesivo vai saindo e ficando meio nojentinho com dois ou três dias de uso. Acabo trocando com mais frequência e aí este pode ser mais um fato que interfere para o sensor sair antes do prazo previsto.
Em resumo, pela minha vivência nessas semanas de verão, acho que esta conjunção de fatores acabou contribuindo para menor durabilidade do sensor depois de aplicado e aí decidi ficar um tempinho sem o Libre. Dá um nervosinho... Me acostumei a ter a glicemia na palma das mãos a todo momento, pelo celular, e ficar 'sem enxergar' a variação glicêmica praticamente em tempo real chegou a ser desconfortável. Mesmo assim, optei por seguir nesse Rio 40 graus em modo analógico.
Se por um lado me sinto um pouco aflita pela situação de não acompanhar a variação glicêmica em tempo real, por outro me sinto mais leve! A verdade é que fico mais solta sem precisar ter cuidado e proteger o bracinho para não perder o sensor.
Durante o Carnaval, com os blocos e shows, seria ótimo estar com o Libre, claro. Só que perder sensores com a metade do tempo de uso pesou na decisão de não colocar um novo. Saí por aí de glicosímetros e tiras em punho, insulinas e mel para uma hipo que pudesse aparecer e foi tudo bem. O importante é monitorar essa doçura!!
Agora, de volta à programação normal, retomo a rotina com meu Libre devidamente 'instalado', reorganizando a alimentação e planejando as atividades da semana.
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