Realidade que parece ficção...
A insulina é produzida pelas células beta, no pâncreas.
Na 'máquina' humana, é assim que funciona.
Ou não funciona e aí vem o diabetes tipo 1.
Soluções hoje em dia já existem (ainda bem!): insulinas regulares, insulinas de ação rápida, bomba de insulina, glicosímetros que monitoram a glicemia com freqüência...
Isso tudo colabora para mantermos uma boa condição de saúde, mesmo com um órgão preguiçoso no organismo!
Pois entre as inúmeras pesquisas em andamento pelo mundo, uma chama mais atencao: a que testa o pancreas artifical.
Ou melhor, quem testa estes pâncreas:
Esse é o cara!
O nome dele é Thomas Brobson.
Ele tem 54 anos e é Diretor Nacional de Pesquisas da JDRF. Fez testes em 2007 e em 2012.
Neste intervalo de 5 anos, a evolução do sistema foi grande - de um onde era preciso manter uma agulha em cada braço, em tempo integral, para um sem fio, que parece com um smartphone (é o que esta na na mão dele na foto aí de cima).
O depoimento do Thomas sobre o teste com o modelo mais avancado traz uma esperança bem grande:
“Durante esses três dias vivendo com o pâncreas artificial, eu não precisava pensar no diabetes. Para mim, a cura do diabetes é justamente não ter que pensar sobre diabetes. O pâncreas artificial não é a cura, mas através dele pude vislumbrar como seria a cura – e essa foi a parte mais poderosa de toda a experiência para mim”.
O próximo passo é fazer um novo teste, por um período de 6 meses!
Enquanto isso, esse outro modelo foi desenvolvido por uma cientista britânica (e premiado este ano). Segundo ela, os testes clínicos preliminares foram iniciados e a estimativa é que em 10 anos o 'aparelhinho' estará a venda!
Dedinhos cruzados, não importa o que venha primeiro!!
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