Para ser Nobel!


Há algum tempo escuto falar de estudos com células tronco visando a melhoria das condições de saúde dos pacientes com diabetes e, porque não, a cura desta doença crônica!

No Brasil, o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto avançou bastante nestas pesquisas e já realiza alguns tratamentos neste sentido. 


Mas esse é um assunto que está no centro das atenções de todo o mundo. Por conta disso, este ano dois pesquisadores foram contemplados com o Prêmio Nobel de Medicina.

A pesquisa realizada por eles (individualmente) teve o mesmo tema: as células IPS: Induced Pluripotent Stem Cells, ou Células-tronco Pluripotentes Induzidas.

Como descrito na matéria da SBD, o que as diferencia das células tronco embrionárias é o fato delas serem formadas a partir de células adultas. Assim têm, entre outras, a vantagem de serem consideradas "fonte praticamente inesgotável de células-tronco" e por não utilizarem embriões, "driblam problemas morais, éticos e religiosos".

E qual é a importância disso tudo no tratamento do DM?

Conforme descrito pelo Dr. Carlos Eduardo Barra Couri, "este tipo de pesquisa passar a ser útil como fonte inesgotável de células beta com a vantagem de ter o DNA do próprio paciente. Estas células então poderão servir de fonte de ilhotas nos estudos de transplante de ilhotas pancreáticas (...)"

Como resultado, pacientes tanto de DM1 como de DM2 poderiam ter, respectivamente, o repovoamento e a regeneração das células beta, que são as grandes responsáveis pela produção da bendita insulina no organismo!

Pois então, meus sinceros agradecimentos a estas pessoas, que trabalham para tornar realidade o que a gente tem como esperança e fazem com que a nossa confiança só aumente! 
Um viva!


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