Alimentação (im)possível?
Já abordei a alimentação aqui no blog algumas vezes, mas este é um assunto que nunca é repetitivo.
Escolhas saudáveis, os percalços que podem haver num restaurante à quilo ou mesmo na hora das compras no mercado podem dar um certo trabalho de vez em quando, mas é ponto comum que boas escolhas só fazem bem e nos dão, além disso, liberdade até para uma sobremesa...
Por muito tempo, pessoas com diabetes eram proibidas de comer muita coisa.
Doces, sobremesas, massas eram tabu!
Comigo não foi diferente: no início da convivência com a doçura, a nutricionista que me atendeu veio logo com restrições. Não podia comer fruta do conde, que eu adoro, caqui, melancia e por aí vai.
Seguindo nesse rumo, por minha conta saí cortando qualquer coisa que tivesse açúcar na composição!
Aos pouco, fui entendendo que a realidade da doçura não é e não precisa ser restritiva, seja qual for o tipo de diabetes.
Não tem fórmula, não tem receita e nem padrão pré-estabelecido.
O importante e que se aplica para todo mundo é ter como base do dia a dia refeições nutritivas, equilibradas.
E o tabu?
Tem que acabar!
Pode a fruta do conde, pode um sanduba, a batata frita, pode até um doce ou uma fatia de bolo no aniversário dos amigos.
Analisar as glicemias antes e depois, corrigir com a insulina de ação rápida, fazer contagem de carboidratos são alguns dos artifícios para que tudo fique bem.
Fazer exercícios constantemente também.
Conhecimento aliado ao equilíbrio só trazem benefícios e prazer. Comprovo e recomendo!
Assim fica mais leve, mais agradável.
Escolhas saudáveis, os percalços que podem haver num restaurante à quilo ou mesmo na hora das compras no mercado podem dar um certo trabalho de vez em quando, mas é ponto comum que boas escolhas só fazem bem e nos dão, além disso, liberdade até para uma sobremesa...
Por muito tempo, pessoas com diabetes eram proibidas de comer muita coisa.
Doces, sobremesas, massas eram tabu!
Comigo não foi diferente: no início da convivência com a doçura, a nutricionista que me atendeu veio logo com restrições. Não podia comer fruta do conde, que eu adoro, caqui, melancia e por aí vai.
Seguindo nesse rumo, por minha conta saí cortando qualquer coisa que tivesse açúcar na composição!
Aos pouco, fui entendendo que a realidade da doçura não é e não precisa ser restritiva, seja qual for o tipo de diabetes.
Não tem fórmula, não tem receita e nem padrão pré-estabelecido.
O importante e que se aplica para todo mundo é ter como base do dia a dia refeições nutritivas, equilibradas.
E o tabu?
Tem que acabar!
Com moderação, a gente pode tudo.
Pode a fruta do conde, pode um sanduba, a batata frita, pode até um doce ou uma fatia de bolo no aniversário dos amigos.
Analisar as glicemias antes e depois, corrigir com a insulina de ação rápida, fazer contagem de carboidratos são alguns dos artifícios para que tudo fique bem.
Fazer exercícios constantemente também.
Conhecimento aliado ao equilíbrio só trazem benefícios e prazer. Comprovo e recomendo!
Assim fica mais leve, mais agradável.
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