A matemática da alimentação
Para nós, docinhos, uma das maneiras de manter uma alimentação equilibrada e saudável é usando a Contagem de Carboidratos.
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, desde 1994 ela foi estabelecida como ferramenta nutricional no Brasil e vem sendo cada vez mais utilizada para um melhor controle da glicemia.
Trata-se de calcular a quantidade total de carboidratos de cada refeição para, se preciso, compensar a quantidade excessiva com a dose de insulina adequada (que deve ser definida pelo seu médico, conforme seu tratamento).
Mas antes de começar efetivamente a usar a contagem de carboidratos, é preciso entender como cada alimento interfere na nossa glicemia.
É importante entender a diferença e saber identificar quais são os carboidratos simples - que atingem a corrente sanguínea em até 15 minutos após a ingestão e por isso levam a uma elevação rápida da glicose - e os complexos, que levam entre 15 minutos e 2 horas para chegar na corrente sanguínea.
Eles estão bem presentes no nosso dia a dia e são fáceis de distinguir.
Alguns exemplos:
- Simples: massas e pães preparados com farinha branca, doces, leite, iogurte, biscoitos;
- Complexos: massas e pães preparados com farinha integral, legumes, leite e iogurte desnatados, aveia, grãos em geral...
O começo pode ser mais difícil, mas aos poucos a gente acaba fixando os valores dos alimentos e a contagem passa a ser mais natural.
Uma dica que eu dou é medir a glicemia pós prandial no início do processo de contagem. Observando e avaliando os resultados medidos, a gente consegue perceber o que interfere mais ou menos e vai ajustando os errinhos que podem acontecer.
Além de ajudar bastante no controle do diabetes, a contagem de carboidratos permite uma escolha mais variada de alimentos.
Um alerta:por considerar quantidade e não a qualidade do carboidrato, pode haver uma má utilização da contagem. Não podemos deixar de lado a moderação!
A SBD tem um Manual de Contagem de Carboidratos disponível para download (só clicar aqui).
Vale a consulta ao Manual, mas antes de tudo, a orientação e consulta com o/a seu/sua endocrinologista!
Em frente, com mais uma maneira de manter a doçura sob controle!!
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, desde 1994 ela foi estabelecida como ferramenta nutricional no Brasil e vem sendo cada vez mais utilizada para um melhor controle da glicemia.
Trata-se de calcular a quantidade total de carboidratos de cada refeição para, se preciso, compensar a quantidade excessiva com a dose de insulina adequada (que deve ser definida pelo seu médico, conforme seu tratamento).
Mas antes de começar efetivamente a usar a contagem de carboidratos, é preciso entender como cada alimento interfere na nossa glicemia.
É importante entender a diferença e saber identificar quais são os carboidratos simples - que atingem a corrente sanguínea em até 15 minutos após a ingestão e por isso levam a uma elevação rápida da glicose - e os complexos, que levam entre 15 minutos e 2 horas para chegar na corrente sanguínea.
Eles estão bem presentes no nosso dia a dia e são fáceis de distinguir.
Alguns exemplos:
- Simples: massas e pães preparados com farinha branca, doces, leite, iogurte, biscoitos;
- Complexos: massas e pães preparados com farinha integral, legumes, leite e iogurte desnatados, aveia, grãos em geral...
O começo pode ser mais difícil, mas aos poucos a gente acaba fixando os valores dos alimentos e a contagem passa a ser mais natural.
Uma dica que eu dou é medir a glicemia pós prandial no início do processo de contagem. Observando e avaliando os resultados medidos, a gente consegue perceber o que interfere mais ou menos e vai ajustando os errinhos que podem acontecer.
Além de ajudar bastante no controle do diabetes, a contagem de carboidratos permite uma escolha mais variada de alimentos.
Um alerta:por considerar quantidade e não a qualidade do carboidrato, pode haver uma má utilização da contagem. Não podemos deixar de lado a moderação!
A SBD tem um Manual de Contagem de Carboidratos disponível para download (só clicar aqui).
Vale a consulta ao Manual, mas antes de tudo, a orientação e consulta com o/a seu/sua endocrinologista!
Em frente, com mais uma maneira de manter a doçura sob controle!!
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