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Mostrando postagens de setembro, 2015

Check-list pra diversão!

Diversão também pode - e deve - estar entre a rotina de nós, docinhos. Limite só na glicemia! Jogos de futebol, shows ou festas em estádios, eventos de grande porte como festivais de música... Todas as boas opções são válidas. A única coisa que precisa é um certo planejamento e uma atenção a alguns detalhezinhos. Se estiver disponível, vale procurar saber sobre qualquer restrição específica do evento com antecedência. Quando não dá pra ter acesso a essas informações, a solução é a gente se programar e usar o conhecimento pra poder curtir sem risco e sem preocupação. Pra começar, minha sugestão é sempre levar um atestado médico. É bem útil para o caso de qualquer problema na entrada por conta das agulhas e das insulinas.  Outra coisa bem importante é localizar o posto médico logo que entrar. Se estiver sozinho, coloque a carteirinha de identificação de paciente diabético no bolso, bem à mão. Se estiver com amigos, família, cônjuges, explique o que fazer em caso

Folga latina...

Hora de colocar a malinha nas costas de novo! Desta vez o destino são a Bolívia e o Peru. Roteiro pronto, amigos e animação garantidos e o kit da doçura em mãos. Insulinas - com carga extra, cálculo da quantidade de agulhas, tirinhas e lancetas com um % a mais e alguns lanchinos também: mel, cookies e barrinhas sem açúcar, minhas badanadas companheiras de sempre. Parte vai na mala, parte na mochila comigo para o caso de ser preciso durante o voo e a conexão. Passaporte e atestado em espanhol, cartãozinho de identificação de pessoa com diabetes e tudo pronto! Devo ficar uns dias off por causa da viagem. Na volta, tudo sobre os dias passeando pela história Inca!

A matemática da alimentação

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Para nós, docinhos, uma das maneiras de manter uma alimentação equilibrada e saudável é usando a Contagem de Carboidratos. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, desde 1994 ela foi estabelecida como ferramenta nutricional no Brasil e vem sendo cada vez mais utilizada para um melhor controle da glicemia. Trata-se de calcular a quantidade total de carboidratos de cada refeição para, se preciso, compensar a quantidade excessiva com a dose de insulina adequada (que deve ser definida pelo seu médico, conforme seu tratamento). Mas antes de começar efetivamente a usar a contagem de carboidratos, é preciso entender como cada alimento interfere na nossa glicemia. É importante entender a diferença e saber identificar quais são os carboidratos simples - que atingem a corrente sanguínea em até 15 minutos após a ingestão e por isso levam a uma elevação rápida da glicose - e os complexos, que levam entre 15 minutos e 2 horas para chegar na corrente sanguínea. Eles estão bem presentes

Uma pitada de talento!

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Faltam 2 meses para o Dia Mundial de Diabetes e, dentro das diversas ações programadas para o grande dia, a Sociedade Brasileira de Diabetes lançou hoje, em parceria com a TV Band, um concurso de dar água na boca: Concurso de Culinária Saudável - Adoçando sem açúcar. Tem uma receita de família que gosta e já adaptou para uma versão sugar free? Conhece alguém que faz uma sobremesa imperdível ou um risoto de dar inveja, sem açúcar e com ingredientes saudáveis? Então chegou a hora de mostrar os dotes culinários e concorrer. As 5 melhores receitas serão apresentadas no Programa Dia Dia!! Doce ou salgado, você escolhe. Como eu nunca criei nada, acabo adaptando receitinhas da mamy ou algumas que encontro na internet mesmo, vou ficar só esperando as delícias que virão. O prazo para envio é dia 14/10. As receitas devem ter o valor nutricional indicado e uma foto do participante com o prato pronto. As regras para participação estão todas aí embaixo:   Boa sorte e mão na massa!

De 1 pra 2: o prato recheado de saúde!

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Lá vamos nós ressaltar mais uma vez a importância de uma boa alimentação - nunca é demais! Mas hoje o foco são os docinhos que convivem com o tipo 2 do diabetes. A diferença principal entre um tipo e outro, como explicado pela Sociedade Brasileira de Diabetes aí embaixo, é que o tipo 1 é uma doença autoimune, que leva à interrupção na produção de insulina pelo organismo. O tipo 2 acontece quando o organismo não produz insulina suficiente para combater a quantidade de açúcar e/ou gordura ingeridos: Com atenção e o comprometimento no tratamento, o diabetes tipo 2 pode ser controlado com uma boa rotina de atividades físicas e, claro, com uma alimentação adequada. Para ajudar nessa tarefa, quem dá as dicas e as orientações é a minha amiga querida Flavia Marques de Castro que, além de ser Nutricionista, é Educadora em Diabetes. " Características da Alimentação Para o paciente com Diabetes Tipo 2, visando buscar as melhores opções e garantir um prato saudável:   O

Pra monitorar o docinho sem dor...

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Uma das perguntas mais frequentes que escuto quando vou medir minha glicemia é: "isso dói muito?". Minha resposta é sempre a mesma: não. Na verdade, depois de seis anos e meio furando o dedinho no mínimo 3 vezes por dia, acho sinceramente que eu já acostumei, embora nunca tenha sido um problema para mim. Como a tecnologia segue de vento em popa, a novidade do momento é o Genteel, o novo lancetador que promete furos sem qualquer dor. É compatível com vários modelos de lanceta disponíveis no mercado e pode ser aplicado na palma da mão ou até mesmo no antebraço. Segundo o fabricante, mais conforto e praticidade. No site tem mais detalhes (por aqui ), depoimentos de alguns usuários e o link para a compra. Para quem tem problemas, quaisquer que sejam, com o lancetador padrão, pode sim ser uma alternativa. Mas o precinho não é nada camarada: $129. Se pararmos pra pensar que um monitor de glicemia hoje em dia custa menos de R$100,00 e que o câmbio está nas alturas, digo

Alimentação (im)possível?

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Já abordei a alimentação aqui no blog algumas vezes, mas este é um assunto que nunca é repetitivo. Escolhas saudáveis , os percalços que podem haver num restaurante à quilo  ou mesmo na hora das compras no mercado  podem dar um certo trabalho de vez em quando, mas é ponto comum que boas escolhas só fazem bem e nos dão, além disso, liberdade até para uma sobremesa... Por muito tempo, pessoas com diabetes eram proibidas de comer muita coisa. Doces, sobremesas, massas eram tabu! Comigo não foi diferente: no início da convivência com a doçura, a nutricionista que me atendeu veio logo com restrições. Não podia comer fruta do conde, que eu adoro, caqui, melancia e por aí vai. Seguindo nesse rumo, por minha conta saí cortando qualquer coisa que tivesse açúcar na composição! Aos pouco, fui entendendo que a realidade da doçura não é e não precisa ser restritiva, seja qual for o tipo de diabetes. Não tem fórmula, não tem receita e nem padrão pré-estabelecido. O importante e que se ap