Crônicas do Isolamento -- Entrei para a estatística!
E o tal de COVID-19 me pegou!
O que mais me surpreendeu é que sempre achei que a glicemia seria o primeiro sinal de contaminação. Imaginava valores altos constantes, difíceis de controlar. Tinha certeza que esse seria o meu primeiro sinal de contaminação.
Me enganei totalmente! Incrível como cada organismo se comporta de uma maneira...
Setecentos e três dias depois de iniciado o meu isolamento ainda em 2020, testei positivo pra esse vírus.
De fato, há algum tempo já vinha deixando de usar máscara em alguns lugares (mantendo o uso ainda quando estava trabalhando de forma presencial no escritório e quando ia ao mercado).
Minha confiança absoluta para fazer isso veio das três doses de vacina até aqui e, claro, por acompanhar os casos em queda no país.
Mas a verdade é que a pandemia não acabou.
As novas variantes continuam aparecendo, pessoas continuam perdendo a vida nesse combate injusto...
Eu, como grupo de risco que sou - e, mesmo que alguns considerem que esse 'título' já não se aplica mais, porque pessoas sem qualquer comorbidade registraram consequências muito maiores eventualmente do aquelas com doenças preexistentes, eu continuo me colocando nesse 'pacote' por precaução - fico pensando agora se me precipitei em ter relaxado e deixado a máscara de lado.
Eu, como grupo de risco que sou - e, mesmo que alguns considerem que esse 'título' já não se aplica mais, porque pessoas sem qualquer comorbidade registraram consequências muito maiores eventualmente do aquelas com doenças preexistentes, eu continuo me colocando nesse 'pacote' por precaução - fico pensando agora se me precipitei em ter relaxado e deixado a máscara de lado.
No fundo, não.
E não me arrependo.
E não me arrependo.
Depois de tanto tempo me mantendo em quarentena total, me fiz valer do poder da ciência e das vacinas para me tomar novamente de coragem e ir buscar os abraços que tinham ficado guardados.
Eu precisava disso!
Precisava dessa outra cura, que era para além da não contaminação até aqui.
Enfim, voltei aos encontros, aos eventos, à família, aos amigos, às celebrações.
Com isso, voltei a me expor. Consequentemente, aumentei o meu risco.
Com isso, voltei a me expor. Consequentemente, aumentei o meu risco.
Foi uma escolha minha baseada - não me canso de repetir - na força das vacinas!
Tive sintomas que mais se aproximaram de uma gripe alérgica.
E confesso que quase decidi nem testar dessa vez (foi a décima cutucada no nariz!), mas uma amiga que eu tinha encontrado dias antes me avisou que estava positivada.
Pronto, juntei todas as informações, conversei com a minha médica e a orientação foi para fazer o teste. E bingo: positivo, sem espaço para dúvidas!
O que mais me surpreendeu é que sempre achei que a glicemia seria o primeiro sinal de contaminação. Imaginava valores altos constantes, difíceis de controlar. Tinha certeza que esse seria o meu primeiro sinal de contaminação.
Me enganei totalmente! Incrível como cada organismo se comporta de uma maneira...
Ouvi relatos de muitas pessoas com diabetes que pegaram covid e tiveram uma baita dificuldade no controle.
Só agradeço!
Por estar bem e amparada, por não ter nada mais grave, por ter sintomas leves e que não me derrubaram.
Por estar bem e amparada, por não ter nada mais grave, por ter sintomas leves e que não me derrubaram.
Estou isoladinha e esperando os dias passaram me cuidando da melhor maneira que posso.
Essa pandemia - infelizmente - ainda não acabou!
Se mantenham atentos e alertas.
A qualquer sintoma, façam o teste e se isolem.
E se vacinem! Tomem as doses de reforço, todas elas.
Lembrem-se: é pelo nosso próprio bem e, principalmente, pelo bem coletivo.
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