O balanço das horas...

Entre o balanço das horas, o pilates ficou de fora. Não, não é o ideal.
2019 não foi exatamente um ano ideal.
Extremismos, agressividade, preconceito pairando no ar. Sei lá, uma energia estranha.
Eu, que sinto a virada do ano como um recomeço, estou até feliz por já estarmos com 2020 dando as caras.

Mas, no fundo, ainda tenho o que comemorar: voltei a trabalhar na minha área base de formação, em uma empresa bem bacana; consegui manter a doçura do diabetes em ordem; minha Rima voou por aí, inspirando e representando tantos pequenos pelo Brasil afora...

Do ano que fica, o agradecimento e o reconhecimento pelo que ensinou e me trouxe como desafio e crescimento.

Gosto dessa energia de chegada do novo ano. Desde as últimas horas do 31 de dezembro já começo a pensar em tudo que aconteceu. O que foi lição, o que foi conquista, o que foi novidade, o que foi choro, o que foi riso.

Gosto de mentalizar o positivo.
Gosto do branco.
Gosto dos desejos de leveza e paz.

Para cada um de vocês, do fundo do meu coração, desejo um Feliz Ano Novo.

Que venham os novos dias com humildade, união, comunhão. Que o coletivo prevaleça. Que o amor seja a base das decisões e atitudes.


Que (re)comece. Que continue o que for de bem.
E, como ouvi de um poeta do metrô um dia desses, Amém e amem também!

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