Pesquisa e Educação em Diabetes...
Educação em Diabetes se faz, acima de tudo, para trazer o conhecimento ao paciente.
Tratamentos, tipo de insulina, modo de operar uma seringa ou uma caneta, alimentação, como fazer a monitorização das glicemias...
A lista é grande e o aprendizado constante.
Nesse sentido, o CEFET/RJ (Centro Federal de Educação Tecnológica) está realizando uma pesquisa para avaliar o "conhecimento de usuários de insulina (frasco ou caneta) sobre a conservação da mesma".
Isso é de extrema importância, já que uma insulina que não tenha sido conservada como apropriado acaba perdendo o efeito.
Eu já tive uma hiperglicemia por usar uma insulina que tinha passado quase 12 horas no calor do verão do Rio. Contei no IP e na época até dei algumas dicas sobre como evitar isso, além de relembrar, em linhas gerais, sobre as formas corretas de conservação.
A Raiane Pereira é técnica em enfermagem no CEFET e uma das coordenadores da pesquisa.
Segundo ela, com as respostas registradas será possível planejar campanhas educativas futuramente.
O questionário é simples e pode ser respondido em poucos minutos. Para participar, é só clicar aqui.
De forma geral, as perguntas se relacionam ao manuseio e transporte da insulina desde o momento em que comprou ou recebeu nas unidades de saúde até o seu uso na rotina do dia a dia.
Em caso de dúvidas, o contato dos responsáveis pelo trabalho é conservacaoinulina@gmail.com.
Responder e divulgar a pesquisa é fundamental para que cada vez mais a informação correta e o conhecimento alcancem cada pessoa com diabetes.
E tão logo eles tenham o resultado, divulgo por aqui!
Tratamentos, tipo de insulina, modo de operar uma seringa ou uma caneta, alimentação, como fazer a monitorização das glicemias...
A lista é grande e o aprendizado constante.
Nesse sentido, o CEFET/RJ (Centro Federal de Educação Tecnológica) está realizando uma pesquisa para avaliar o "conhecimento de usuários de insulina (frasco ou caneta) sobre a conservação da mesma".
Isso é de extrema importância, já que uma insulina que não tenha sido conservada como apropriado acaba perdendo o efeito.
Eu já tive uma hiperglicemia por usar uma insulina que tinha passado quase 12 horas no calor do verão do Rio. Contei no IP e na época até dei algumas dicas sobre como evitar isso, além de relembrar, em linhas gerais, sobre as formas corretas de conservação.
A Raiane Pereira é técnica em enfermagem no CEFET e uma das coordenadores da pesquisa.
Segundo ela, com as respostas registradas será possível planejar campanhas educativas futuramente.
O questionário é simples e pode ser respondido em poucos minutos. Para participar, é só clicar aqui.
De forma geral, as perguntas se relacionam ao manuseio e transporte da insulina desde o momento em que comprou ou recebeu nas unidades de saúde até o seu uso na rotina do dia a dia.
Em caso de dúvidas, o contato dos responsáveis pelo trabalho é conservacaoinulina@gmail.com.
Responder e divulgar a pesquisa é fundamental para que cada vez mais a informação correta e o conhecimento alcancem cada pessoa com diabetes.
E tão logo eles tenham o resultado, divulgo por aqui!
Me trato há anos com um médico excelente. Ele fala que qualquer parte da geladeira, com exceção do congelador, pode ser guardada a insulina, pois a temperatura de refrigeração é a mesma.
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