Quando a falta de atenção traz o alerta!
Um furinho no dedo e o registro da glicemia antes de dormir: 104mg/dL. Um copo de suco para manter tudo em ordem durante a noite e pronto, hora de fechar os olhinhos.
A lua foi descansar, o sol assumiu seu posto e o dia começou.
Banho e café da manhã. Para deixar a doçura organizada, um novo furinho no dedo: 180mg/dL.
Estranho. Nada comum para mim uma glicemia de jejum assim!
Contei carboidratos devidamente, corrigi e segui.
Mas aqueles cento e oitenta não saíam da cabeça.
Decidi refazer o dia anterior para tentar pensar em algo que pudesse ter causado esse resultado esquisito.
Pensei, repensei.
Refiz os caminhos.
Repassei as atividades.
E aí percebi qual foi o problema!!
Desde que encerrei os testes com a bomba da Roche, eu passei a tomar a minha dose de insulina basal na hora do almoço. Como não era um hábito, coloquei o alarme no telefone para não esquecer...
O que aconteceu ontem é que, quando o alarme tocou, eu estava chegando para um almoço com amigos do último projeto que eu trabalhei. Desliguei o alarme, falei com todo mundo, engatamos um papo atualizando sobre as novidades e... a Tresiba continuou quietinha na bolsa.
Esqueci por completo!!!!
Como ela age por um período entre 24 e 42 horas, na parte da tarde a dose anterior ainda estava ativa e a glicemia se manteve controladinha. Durante a noite começou o tumulto...
Logo que entendi o que tinha acontecido, falei com a minha Super Endócrino. A orientação foi para fazer a aplicação logo pela manhã e manter nesse horário, novamente, a partir de agora.
Feito!
Eu realmente não gostava de aplicar no meio do dia. Não era prático e eu ficava desconfortável justamente por medo de esquecer...
Quando o dia começa, eu já vou no embalo com a primeira conferência de glicemia e com a aplicação da basal.
Enfim, toda atenção é pouca e não temos folga!!
Fico com a lição de que, mesmo quando estamos totalmente 'adaptados' à nossa rotina de cuidados e tratamento, uma distração mínima pode fazer com que uma dose de insulina seja perdida.
A lua foi descansar, o sol assumiu seu posto e o dia começou.
Banho e café da manhã. Para deixar a doçura organizada, um novo furinho no dedo: 180mg/dL.
Estranho. Nada comum para mim uma glicemia de jejum assim!
Contei carboidratos devidamente, corrigi e segui.
Mas aqueles cento e oitenta não saíam da cabeça.
Decidi refazer o dia anterior para tentar pensar em algo que pudesse ter causado esse resultado esquisito.
Pensei, repensei.
Refiz os caminhos.
Repassei as atividades.
E aí percebi qual foi o problema!!
Desde que encerrei os testes com a bomba da Roche, eu passei a tomar a minha dose de insulina basal na hora do almoço. Como não era um hábito, coloquei o alarme no telefone para não esquecer...
O que aconteceu ontem é que, quando o alarme tocou, eu estava chegando para um almoço com amigos do último projeto que eu trabalhei. Desliguei o alarme, falei com todo mundo, engatamos um papo atualizando sobre as novidades e... a Tresiba continuou quietinha na bolsa.
Esqueci por completo!!!!
Como ela age por um período entre 24 e 42 horas, na parte da tarde a dose anterior ainda estava ativa e a glicemia se manteve controladinha. Durante a noite começou o tumulto...
Logo que entendi o que tinha acontecido, falei com a minha Super Endócrino. A orientação foi para fazer a aplicação logo pela manhã e manter nesse horário, novamente, a partir de agora.
Feito!
Eu realmente não gostava de aplicar no meio do dia. Não era prático e eu ficava desconfortável justamente por medo de esquecer...
Quando o dia começa, eu já vou no embalo com a primeira conferência de glicemia e com a aplicação da basal.
Enfim, toda atenção é pouca e não temos folga!!
Fico com a lição de que, mesmo quando estamos totalmente 'adaptados' à nossa rotina de cuidados e tratamento, uma distração mínima pode fazer com que uma dose de insulina seja perdida.
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