Os olhos não veem... mas a doçura sente!
Pode até ser 'sem-vergonhice' da minha parte... Mas o fato é que quando estou com o Libre, o gráfico acaba me levando na busca firme por um melhor controle.
Tomar insulina para correção e depois avaliar o resultado é uma baita ferramenta. Sigo aprendendo que em condições diferentes e dias diferentes, a dose de insulina para bôlus pode variar e aquela que eu uso normalmente pode não ser suficiente.
Quando estou sem o sensor, acabo não corrigindo sempre. Eu sei que isso não está certo e que não deveria fazer assim. Mesmo assim, arrisco - por conta própria - e como não estou vendo o pico, porque estou sem o gráfico, 'finjo' que nada aconteceu. A velha máxima de que 'o que os olhos não veem, o coração não sente'.
Grande engano! No fundo eu sei que não é bem assim.
O corpo sente e vai responder em algum momento...
Eu faço isso sempre? Não!!
Mas uma vez ou outra acaba acontecendo. Uma vulnerabilidade da minha parte, assumo.
Agora, depois de duas semanas de volta ao modo robô, as médias de glicemia são o "puxão de orelha" que eu precisava para deixar de lado essas escapadinhas na correção.
Ainda que eu já tenha alguns anos de convivência com o diabetes, até hoje aproveito os resultados da monitorização da glicemia para analisar se a dose de insulina de ação rápida está adequada para cada alimento e refeição.
O fato é que não basta saber que funciona... na prática, quanto mais eu vejo os resultados positivos quando caminho pelos processos certinhos dessa vida doce, mais eu me empenho em fazer tudo como deve ser!
Tomar insulina para correção e depois avaliar o resultado é uma baita ferramenta. Sigo aprendendo que em condições diferentes e dias diferentes, a dose de insulina para bôlus pode variar e aquela que eu uso normalmente pode não ser suficiente.
Quando estou sem o sensor, acabo não corrigindo sempre. Eu sei que isso não está certo e que não deveria fazer assim. Mesmo assim, arrisco - por conta própria - e como não estou vendo o pico, porque estou sem o gráfico, 'finjo' que nada aconteceu. A velha máxima de que 'o que os olhos não veem, o coração não sente'.
Grande engano! No fundo eu sei que não é bem assim.
O corpo sente e vai responder em algum momento...
Eu faço isso sempre? Não!!
Mas uma vez ou outra acaba acontecendo. Uma vulnerabilidade da minha parte, assumo.
Agora, depois de duas semanas de volta ao modo robô, as médias de glicemia são o "puxão de orelha" que eu precisava para deixar de lado essas escapadinhas na correção.
Ainda que eu já tenha alguns anos de convivência com o diabetes, até hoje aproveito os resultados da monitorização da glicemia para analisar se a dose de insulina de ação rápida está adequada para cada alimento e refeição.
O fato é que não basta saber que funciona... na prática, quanto mais eu vejo os resultados positivos quando caminho pelos processos certinhos dessa vida doce, mais eu me empenho em fazer tudo como deve ser!
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