Em Diabetes, de igual para igual!
O que se tem hoje ainda é uma visão engessada de como o diabetes acabava com uma vida que era, até aquele ponto, normal. Cheia de 'não pode'...
Mas a verdade é que isso mudou.
Seja pelos avanços em tratamentos, pela tecnologia aplicada à saúde, pelas redes que ajudam a informação a circular por aí.
Hoje a gente não precisa abrir mão do que mais gosta de fazer.
O 'pode' substitui o 'não pode'. A única coisa que não muda é que o tratamento precisa ser seguido. Essa á a nossa maior arma para garantir que as complicações não cheguem.
- E a vida normal, então?
Normal é a gente que faz.
Normal sou eu que decido o que é.
Meu normal tem insulina e glicosímetro e sensor e tirinhas e contagem e fibras e carboidratos. E isso não me atrapalha. Não mesmo.
Aprendi que o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2 são diferentes.
Aprendi que 12 horas de jejum pode ser um caos e não me deixar dormir.
Aprendi que mesmo que a gente faça tudo direitinho, alguma coisa pode fazer a doçura sair do eixo.
E também que quando a gente faz tudo direitinho a glicemia se comporta e tudo fica bem.
Aprendi que o diabetes não me limita.
Aprendi tanta coisa em 8 anos de doçura... mas, acima de tudo, aprendi que conhecimento e informação são partes fundamentais do nosso tratamento.
A gente se encontrou nesse mundo doce, trabalhou junto em uma ação pelo Dia Mundial do Diabetes como influenciadores digitais e seguiu por aí dividindo as respectivas experiências... Agora, a gente une as forças mais uma vez e vem junto com um projeto que tem um espaço grande no meu coração!
A nossa 'Revista Em Diabetes' está no ar.
Fresquinha. Primeira edição!
Feita com dedicação, pesquisa, riso, cobranças, cumplicidade, confiança.
Feita por um médico, grande especialista em endocrinologia e em cuidar de pessoas. Feita por uma jornalista que há alguns anos se dedica à causa do diabetes. Feita por cinco diabéticos que se propõe a abrir sua rotina, seus dias, as dores e delícias que o diagnóstico trouxe e se propõe também a levar a visão real para quem está do outro lado da tela... seja do computador, do tablet, do telefone celular.
Sejam bem-vindos!
Cris, Dan, Geraldo, Ju, Dr. Leão, Pablito, Sheila.
Celso, nosso diretor de arte e tudo mais que precisamos nesses quebra-cabeça.
Todo mês uma edição novinha vai estar no ar, a cada dia 14.
Como eu disse no nosso primeiro bate-papo com o Dr. Leão (está na Revista, é só conferir!): pessoas queridas que lidam com o diabetes de uma forma positiva e isso só agrega para gente no dia a dia.
Me chamem de ex-engenheira. Comunicadora. Escritora. Até de jornalista.
Ou mesmo de louca.
Mas se pelo menos mais um docinho acreditar que é possível viver bem e ser feliz convivendo com a doçura do diabetes e um pâncreas meio capenga, me chamem, definitivamente, de realizada.
A quem está comigo, desde o início ou do meio do caminho; a quem me dá confiança; força; foco; puxão de orelha quando é preciso; carinho; colo; a minha Super endócrino parceira; a quem me apóia... meu obrigada bem grandão.
Amo vocês.
Pelo Diabetes.
Para quem (con)vive com o Diabetes de quem (con)vive com o Diabetes.
Para mim.
Para vocês.
Cheguei até aqui, junto com estas pessoas do bem, para mostrar que a gente pode mais.
A gente pode sempre!
Mas a verdade é que isso mudou.
Seja pelos avanços em tratamentos, pela tecnologia aplicada à saúde, pelas redes que ajudam a informação a circular por aí.
Hoje a gente não precisa abrir mão do que mais gosta de fazer.
O 'pode' substitui o 'não pode'. A única coisa que não muda é que o tratamento precisa ser seguido. Essa á a nossa maior arma para garantir que as complicações não cheguem.
- E a vida normal, então?
Normal é a gente que faz.
Normal sou eu que decido o que é.
Meu normal tem insulina e glicosímetro e sensor e tirinhas e contagem e fibras e carboidratos. E isso não me atrapalha. Não mesmo.
Aprendi que o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2 são diferentes.
Aprendi que 12 horas de jejum pode ser um caos e não me deixar dormir.
Aprendi que mesmo que a gente faça tudo direitinho, alguma coisa pode fazer a doçura sair do eixo.
E também que quando a gente faz tudo direitinho a glicemia se comporta e tudo fica bem.
Aprendi que o diabetes não me limita.
Aprendi tanta coisa em 8 anos de doçura... mas, acima de tudo, aprendi que conhecimento e informação são partes fundamentais do nosso tratamento.
A gente se encontrou nesse mundo doce, trabalhou junto em uma ação pelo Dia Mundial do Diabetes como influenciadores digitais e seguiu por aí dividindo as respectivas experiências... Agora, a gente une as forças mais uma vez e vem junto com um projeto que tem um espaço grande no meu coração!
A nossa 'Revista Em Diabetes' está no ar.
Fresquinha. Primeira edição!
Feita com dedicação, pesquisa, riso, cobranças, cumplicidade, confiança.
Feita por um médico, grande especialista em endocrinologia e em cuidar de pessoas. Feita por uma jornalista que há alguns anos se dedica à causa do diabetes. Feita por cinco diabéticos que se propõe a abrir sua rotina, seus dias, as dores e delícias que o diagnóstico trouxe e se propõe também a levar a visão real para quem está do outro lado da tela... seja do computador, do tablet, do telefone celular.
Sejam bem-vindos!
Cris, Dan, Geraldo, Ju, Dr. Leão, Pablito, Sheila.
Celso, nosso diretor de arte e tudo mais que precisamos nesses quebra-cabeça.
Todo mês uma edição novinha vai estar no ar, a cada dia 14.
Como eu disse no nosso primeiro bate-papo com o Dr. Leão (está na Revista, é só conferir!): pessoas queridas que lidam com o diabetes de uma forma positiva e isso só agrega para gente no dia a dia.
Me chamem de ex-engenheira. Comunicadora. Escritora. Até de jornalista.
Ou mesmo de louca.
Mas se pelo menos mais um docinho acreditar que é possível viver bem e ser feliz convivendo com a doçura do diabetes e um pâncreas meio capenga, me chamem, definitivamente, de realizada.
"Imagine-se lá. Então vai reconhecer quando chegar lá.
Estou andando, estou andando.
Estou fazendo alguma coisa da minha vida.
E é bom. É bom manter os pés em movimento."
(do Livro 'Eu e você de A a Z - James Hannah)
Amo vocês.
Pelo Diabetes.
Para quem (con)vive com o Diabetes de quem (con)vive com o Diabetes.
Para mim.
Para vocês.
Cheguei até aqui, junto com estas pessoas do bem, para mostrar que a gente pode mais.
A gente pode sempre!
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