Monitorar para controlar!
Um assunto tão comum, que é tão importante e por isso nunca é demais: a monitorização da glicemia.
O furo no dedo ainda é considerado chatinho e incômodo para muita gente, mas é fundamental para um bom controle do diabetes.
Hoje almocei em um restaurante e em uma das vezes que o garçom veio até a minha mesa eu estava justamente tirando a minha gotinha de sangue do dedo para medir a doçura.
Ele de imediato falou: - Nossa, chato isso de ter que ver o açúcar, né? Minha irmã também faz toda hora...
Que bom!
Que bom que ela faz, que bom que ela tem este recurso.
Não dá para esquecer que há alguns anos os glicosímetros não existiam.
Não dá para achar ruim termos uma maneira de medir e acompanhar a glicemia. Aqueles números mostram para gente se a correção com insulina foi certinha, mostram que alimento interfere mais ou menos na variação glicêmica, se a gripe ou a alergia que podem aparecer estão dando uma reviravolta no docinho. Sem contar que em casos de hipoglicemia são o alerta imediato para a ação.
O número que aparece naquela telinha ajuda a gente a decidir os próximos antes ou depois das refeições.
Eu não meço a glicemia pós-prandial todos os dias, mas também faz parte da rotina e deve ser feita vez ou outra (mais sobre isso aqui). Em casos específicos - por exemplo, quando um lanche é mais pesadinho, quando a gente tem febre... - essa verificação é fundamental!
Até o cansaço ou um estresse podem influencia e alterar tudo. Com a monitorização, a gente consegue agir devidamente e trazer o controle de volta, quando ele não está assim tão de acordo.
Ah, não dá pra esquecer um detalhe básico: antes do furinho, tem que lavar as mãos! É comprovado que não fazer isso pode influenciar no resultado.
Com o Libre essa monitorização fica mais fácil, sem dúvida. Mas sem Libre, vamos de lancetas e tirinhas e furinhos...
O que importa é controlar, cuidar e estar bem, sem medo!!
O furo no dedo ainda é considerado chatinho e incômodo para muita gente, mas é fundamental para um bom controle do diabetes.
Hoje almocei em um restaurante e em uma das vezes que o garçom veio até a minha mesa eu estava justamente tirando a minha gotinha de sangue do dedo para medir a doçura.
Ele de imediato falou: - Nossa, chato isso de ter que ver o açúcar, né? Minha irmã também faz toda hora...
Que bom!
Que bom que ela faz, que bom que ela tem este recurso.
Não dá para esquecer que há alguns anos os glicosímetros não existiam.
Não dá para achar ruim termos uma maneira de medir e acompanhar a glicemia. Aqueles números mostram para gente se a correção com insulina foi certinha, mostram que alimento interfere mais ou menos na variação glicêmica, se a gripe ou a alergia que podem aparecer estão dando uma reviravolta no docinho. Sem contar que em casos de hipoglicemia são o alerta imediato para a ação.
O número que aparece naquela telinha ajuda a gente a decidir os próximos antes ou depois das refeições.
Eu não meço a glicemia pós-prandial todos os dias, mas também faz parte da rotina e deve ser feita vez ou outra (mais sobre isso aqui). Em casos específicos - por exemplo, quando um lanche é mais pesadinho, quando a gente tem febre... - essa verificação é fundamental!
Até o cansaço ou um estresse podem influencia e alterar tudo. Com a monitorização, a gente consegue agir devidamente e trazer o controle de volta, quando ele não está assim tão de acordo.
Ah, não dá pra esquecer um detalhe básico: antes do furinho, tem que lavar as mãos! É comprovado que não fazer isso pode influenciar no resultado.
Com o Libre essa monitorização fica mais fácil, sem dúvida. Mas sem Libre, vamos de lancetas e tirinhas e furinhos...
O que importa é controlar, cuidar e estar bem, sem medo!!
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