Colírio - de fato - para os olhos!
A boa notícia do momento nesse vasto mundo do diabetes veio da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas).
Pesquisadores desenvolveram um colírio que é "capaz de prevenir e tratar a retinopatia diabética, complicação que pode comprometer a visão de pessoas com diabetes".
A retinopatia é uma das complicações mas frequentes e pode levar à perdas parciais ou até mesmo total da visão. Expliquei mais sobre isso em outro post anterior, mas complemento agora com o destaque feita na matéria divulgada pela Fundacão de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP: "o quadro decorre de alterações neutrais e vasculares na retina geradas pelo efeito tóxico de altas taxas de glicemia...".
Este trabalho foi feito pelas Faculdades de Ciências Médicas e de Engenharia Química da UNICAMP, com apoio também da FAPESP. Os testes inicias, em ratos, mostraram bons resultados, levando à proteção da retina e a um tratamento muito menos invasivo que os atualmente disponíveis.
A próxima etapa é realizar os testes clínicos em humanos.
Enquanto isso, a torcida segue para que os resultados finais sejam positivos e não demore para que esse novo produto seja licenciado e esteja ao alcance de quem precisa!!
Pesquisadores desenvolveram um colírio que é "capaz de prevenir e tratar a retinopatia diabética, complicação que pode comprometer a visão de pessoas com diabetes".
A retinopatia é uma das complicações mas frequentes e pode levar à perdas parciais ou até mesmo total da visão. Expliquei mais sobre isso em outro post anterior, mas complemento agora com o destaque feita na matéria divulgada pela Fundacão de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP: "o quadro decorre de alterações neutrais e vasculares na retina geradas pelo efeito tóxico de altas taxas de glicemia...".
Este trabalho foi feito pelas Faculdades de Ciências Médicas e de Engenharia Química da UNICAMP, com apoio também da FAPESP. Os testes inicias, em ratos, mostraram bons resultados, levando à proteção da retina e a um tratamento muito menos invasivo que os atualmente disponíveis.
A próxima etapa é realizar os testes clínicos em humanos.
Enquanto isso, a torcida segue para que os resultados finais sejam positivos e não demore para que esse novo produto seja licenciado e esteja ao alcance de quem precisa!!
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