"Dedo mindinho, seu vizinho, pai de todos, fura bolo"...
E de repente, depois de perder um sensor e ter que esperar até o dia seguinte para conseguir comprar outro, me vi completamente perdida. Foi a primeira vez que me senti desorientada tendo como 'único' recurso o furo no dedo. E achei isso uma insensatez!
Quando fui diagnosticada, a primeira coisa que pensei foi o quanto eu era grata por existir um tratamento. Simples assim! Insulinas, tiras teste, lancetas... todas as ferramentas para me manter bem.
No dia a dia, fui entendendo que cada furinho nos dedos me proporcionava um melhor controle e uma melhor qualidade de vida. De vida saudável, de vida real, trabalhando, viajando, passeando, curtindo meu carnaval e até uma preguicinha de vez em quando.
A monitorização da glicemia é uma das maiores evoluções no tratamento do diabetes.
E aí chegaram os sensores! Fissurei na proposta antes mesmo do Libre aportar em terras brasileiras...
Assim que foi possível, me rendi a ele.
O que acontece é que me acostumei a ver a minha glicemia mapeada através das curvas e das setas de tendência. Em vez de ver a glicemia congelada em um momento específico, eu passei a ver o comportamento da glicemia ao longo do dia e - principalmente! - da noite.
O sensor me ajudou a ter melhores resultados de glicemia. Passei a entender e executar melhor a contagem de carboidratos, já que conseguia acompanhar a variação da glicemia depois das refeições; consegui entender como o exercício interfere de forma positiva a minha doçura, as hipoglicemias noturnas, que eventualmente aconteciam, passaram a ser prevenidas e até evitadas...
Realmente me sinto muito mais segura quando estou usando o sensor. Só que isso não pode interferir e abalar o meu controle quando volto para os furinhos nos dedos. No fundo, tenho que aproveitar todo o autoconhecimento e todo o aprendizado que o Libre vem me trazendo e usar a meu favor, mesmo quando não tiver uma curva completa da doçura ao longo do dia.
Se me perguntarem o que eu penso sobre o que é melhor para a monitorização e controle, sem dúvida vou dizer que é o sensor! Com base na minha experiência usando os dois sistemas para monitorar a glicemia, percebi que PARA MIM o sensor funciona bem, sem grandes diferenças em relação aos resultados medidos na ponta de dedo. Mas não tiro o enorme valor que os glicosímetros padrão, de furinho no dedo, têm. Sem eles, aí sim teríamos problema.
Foi um episódio corriqueiro que me fez dar mais valor ainda a tudo o que eu tenho acesso para a minha vivência com a condição... inclusive às minhas tirinhas e lancetas!
Os meus dedinhos seguem à postos para quando, eventualmente, for preciso abrir mão do sensor.
Quando fui diagnosticada, a primeira coisa que pensei foi o quanto eu era grata por existir um tratamento. Simples assim! Insulinas, tiras teste, lancetas... todas as ferramentas para me manter bem.
No dia a dia, fui entendendo que cada furinho nos dedos me proporcionava um melhor controle e uma melhor qualidade de vida. De vida saudável, de vida real, trabalhando, viajando, passeando, curtindo meu carnaval e até uma preguicinha de vez em quando.
A monitorização da glicemia é uma das maiores evoluções no tratamento do diabetes.
E aí chegaram os sensores! Fissurei na proposta antes mesmo do Libre aportar em terras brasileiras...
Assim que foi possível, me rendi a ele.
O que acontece é que me acostumei a ver a minha glicemia mapeada através das curvas e das setas de tendência. Em vez de ver a glicemia congelada em um momento específico, eu passei a ver o comportamento da glicemia ao longo do dia e - principalmente! - da noite.
O sensor me ajudou a ter melhores resultados de glicemia. Passei a entender e executar melhor a contagem de carboidratos, já que conseguia acompanhar a variação da glicemia depois das refeições; consegui entender como o exercício interfere de forma positiva a minha doçura, as hipoglicemias noturnas, que eventualmente aconteciam, passaram a ser prevenidas e até evitadas...
Realmente me sinto muito mais segura quando estou usando o sensor. Só que isso não pode interferir e abalar o meu controle quando volto para os furinhos nos dedos. No fundo, tenho que aproveitar todo o autoconhecimento e todo o aprendizado que o Libre vem me trazendo e usar a meu favor, mesmo quando não tiver uma curva completa da doçura ao longo do dia.
Se me perguntarem o que eu penso sobre o que é melhor para a monitorização e controle, sem dúvida vou dizer que é o sensor! Com base na minha experiência usando os dois sistemas para monitorar a glicemia, percebi que PARA MIM o sensor funciona bem, sem grandes diferenças em relação aos resultados medidos na ponta de dedo. Mas não tiro o enorme valor que os glicosímetros padrão, de furinho no dedo, têm. Sem eles, aí sim teríamos problema.
Foi um episódio corriqueiro que me fez dar mais valor ainda a tudo o que eu tenho acesso para a minha vivência com a condição... inclusive às minhas tirinhas e lancetas!
Os meus dedinhos seguem à postos para quando, eventualmente, for preciso abrir mão do sensor.
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