Por um novo olhar...
Saiu a minha primeira nota do MBA em Gestão de Saúde.
E, para minha surpresa, tirei nota máxima na disciplina!
Não que eu não me achasse capaz, mas já faz um bom tempo desde que cursei a última pós-graduação (a atual é a terceira...) e nas anteriores eu não tive prova formal, somente elaboração de trabalhos e atividades em aula.
Nunca fui daquelas alunas que buscavam o dez. O que eu queria era garantir que tinha compreendido o conteúdo e como aplicar na minha profissão e/ou no meu trabalho. Mas sempre gostei de estudar, isso sim.
Quando decidi me matricular neste curso, minha motivação era ter uma base melhor e mais concisa para a atuação na área da saúde, que começou de maneira informal por conta do meu diagnóstico. Queria trocar conhecimento, aprender, me atualizar, entender. Unir o autoconhecimento ao comprometimento; seguir nesse caminho de fazer acontecer.
Logo na primeira matéria - Gestão de Pessoas - dois conceitos que se aplicam ao que eu acredito:
- "nosso modo-de-estar-no-mundo se reflete no papel profissional que escolhemos para desempenhar"
- "manter-se em aprendizagem contínua: manter a humildade de APRENDER A APRENDER"
A minha missão não é falar sobre o diabetes como a doença 'nua e crua', mas mostrar como nós, pessoas docinhas, podemos levar essa vida de bem com a condição. Além disso, deixar claro que um dia que não tenha sido tão bom quanto um outro não é um dia perdido. A vulnerabilidade e os momentos de saco cheio de agulhas e tiras e insulinas são reais e não há mal nisso.
A escolha pelo cuidado é diária, diabetes não tira folga. Mas eu sigo escolhendo pelo sim ao autocuidado e ao conhecimento a cada 24h. E o que eu quero é que aqueles que ainda não conseguem enxergar a convivência com o diabetes assim, passem a acreditar que viver bem com diabetes é possível.
Por outro lado, os profissionais e especialistas que cuidam dessa gente doce precisam lembrar que a doença não é a pessoa.
O diabetes se trata tratando as pessoas! Ensinando, envolvendo, empoderando. Claro, sem insumos e insulinas nada acontece. Mas somente remédios e dosagens não são o suficiente.
Novos horizontes?
Na verdade, os mesmos horizontes, mas com um novo olhar...
E, para minha surpresa, tirei nota máxima na disciplina!
Não que eu não me achasse capaz, mas já faz um bom tempo desde que cursei a última pós-graduação (a atual é a terceira...) e nas anteriores eu não tive prova formal, somente elaboração de trabalhos e atividades em aula.
Nunca fui daquelas alunas que buscavam o dez. O que eu queria era garantir que tinha compreendido o conteúdo e como aplicar na minha profissão e/ou no meu trabalho. Mas sempre gostei de estudar, isso sim.
Quando decidi me matricular neste curso, minha motivação era ter uma base melhor e mais concisa para a atuação na área da saúde, que começou de maneira informal por conta do meu diagnóstico. Queria trocar conhecimento, aprender, me atualizar, entender. Unir o autoconhecimento ao comprometimento; seguir nesse caminho de fazer acontecer.
Logo na primeira matéria - Gestão de Pessoas - dois conceitos que se aplicam ao que eu acredito:
- "nosso modo-de-estar-no-mundo se reflete no papel profissional que escolhemos para desempenhar"
- "manter-se em aprendizagem contínua: manter a humildade de APRENDER A APRENDER"
A minha missão não é falar sobre o diabetes como a doença 'nua e crua', mas mostrar como nós, pessoas docinhas, podemos levar essa vida de bem com a condição. Além disso, deixar claro que um dia que não tenha sido tão bom quanto um outro não é um dia perdido. A vulnerabilidade e os momentos de saco cheio de agulhas e tiras e insulinas são reais e não há mal nisso.
A escolha pelo cuidado é diária, diabetes não tira folga. Mas eu sigo escolhendo pelo sim ao autocuidado e ao conhecimento a cada 24h. E o que eu quero é que aqueles que ainda não conseguem enxergar a convivência com o diabetes assim, passem a acreditar que viver bem com diabetes é possível.
Por outro lado, os profissionais e especialistas que cuidam dessa gente doce precisam lembrar que a doença não é a pessoa.
O diabetes se trata tratando as pessoas! Ensinando, envolvendo, empoderando. Claro, sem insumos e insulinas nada acontece. Mas somente remédios e dosagens não são o suficiente.
Cuidar das pessoas, o foco nas pessoas, e não somente nos processos.
Na verdade, os mesmos horizontes, mas com um novo olhar...
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