Para o ano que já chegou...
Os dias de carnaval foram intensos! Nossos blocos, a minha verde e rosa me levando para a Avenida junto com a minha Ana, com o nosso estandarte, com o meu palhaço preferido, com as minhas pessoas.
As glicemias ficaram bem comportadas e os ajustes de insulina para os dias em que eu estava de tambura na mão foram certeiros: sem hipo, sem hiper... na medida.
Agora é hora de voltar para a rotina e organizar o trabalho e a saúde.
O pilates foi deixado de lado nessas últimas semanas e confesso que sinto falta. O corpo pede - a mente também!
Consulta com dentista marcada, consulta com a ginecologista marcada e o planejamento das atividades do IP em andamento.
Tem muito a fazer, pesquisar e escrever.
Tenho tido um retorno do blog que só me traz alegria e me faz querer ir mais além...
Ouvir de pessoas amigas, conhecidas e que me acompanham de alguma maneira que eu inspiro e ajudo a cada uma delas a enxergar a vida com a doçura de um jeito mais positivo é muito grande.
Só agradeço!
Em novembro de 2017 o meu amigo querido Bruno Helman me pediu para enviar um texto que refletisse a minha visão sobre esta convivência com o diabetes. Nasceu um poema com trechinhos publicações anteriores e mais o que eu peguei lá do fundo do coração.
Este poema foi lido pelo Bruno no encerramento do evento Mulheres e Diabetes, organizado pela ADJ e realizado em São Paulo. Nesse evento foram apresentadas histórias reais de mulheres incríveis, fortes e de muita garra e através da voz do Bruninho eu pude participar (para assistir aos depoimentos na íntegra - recomendo! - é só clicar aqui).
Para esse novo Ano Novo, trago este texto que reflete o que eu penso, o que eu sinto e o que eu espero que cada um de nós que convive com o diabetes tenha como crença.
As glicemias ficaram bem comportadas e os ajustes de insulina para os dias em que eu estava de tambura na mão foram certeiros: sem hipo, sem hiper... na medida.
Agora é hora de voltar para a rotina e organizar o trabalho e a saúde.
O pilates foi deixado de lado nessas últimas semanas e confesso que sinto falta. O corpo pede - a mente também!
Consulta com dentista marcada, consulta com a ginecologista marcada e o planejamento das atividades do IP em andamento.
Tem muito a fazer, pesquisar e escrever.
Tenho tido um retorno do blog que só me traz alegria e me faz querer ir mais além...
Ouvir de pessoas amigas, conhecidas e que me acompanham de alguma maneira que eu inspiro e ajudo a cada uma delas a enxergar a vida com a doçura de um jeito mais positivo é muito grande.
Só agradeço!
Em novembro de 2017 o meu amigo querido Bruno Helman me pediu para enviar um texto que refletisse a minha visão sobre esta convivência com o diabetes. Nasceu um poema com trechinhos publicações anteriores e mais o que eu peguei lá do fundo do coração.
Este poema foi lido pelo Bruno no encerramento do evento Mulheres e Diabetes, organizado pela ADJ e realizado em São Paulo. Nesse evento foram apresentadas histórias reais de mulheres incríveis, fortes e de muita garra e através da voz do Bruninho eu pude participar (para assistir aos depoimentos na íntegra - recomendo! - é só clicar aqui).
Para esse novo Ano Novo, trago este texto que reflete o que eu penso, o que eu sinto e o que eu espero que cada um de nós que convive com o diabetes tenha como crença.
Por mais que se imagine que não pode um monte de coisas, a gente pode sim.
Aos poucos fui aprendendo que com adesão ao tratamento e conhecimento a gente pode sim.
Porque eu decidi ficar de bem com essa condição.
Porque eu decidi entender como cuidar desse tal de tipo 1, que chegou chegando.
Pode.
Pode sim!
Pode ser que o dia seja tranquilo.
Pode ser que eu nem precise corrigir a glicemia.
Pode ser que eu tenha que aumentar a dose de insulina.
Pode ser até que eu esqueça o glicosímetro em casa...
E pode ser que vez ou outra eu acorde com preguiça desse diabetes.
Pode.
Pode sim!
Pode ser que o almoço seja um pratão lindo e colorido.
Aí, pode ser que a sobremesa seja daquelas que mereciam ser capa de jornal.
Porque pode.
Pode sim!
A atenção é constante. A disciplina é necessária. O autocuidado é fundamental.
E mesmo passando pelos meios dias feios, o foco permanece.
Porque a gente que é doce pode.
A gente conta - as histórias e os carboidratos.
A gente aprende.
A gente divide.
A gente escolhe.
Porque pode.
Viver bem com o diabetes pode.
Que neste ano que (re)começa agora eu possa continuar caminhando com sensibilidade, cumplicidade e empatia. Que eu aprenda mais e mais com cada história que me é contada. Que eu saiba dosar a razão e a emoção.
Vamos em frente, 2018!!
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