Mas é Carnaval... ainda bem!!
Confete pelo chão da casa, purpurina na cama, fantasias espalhadas... prenúncios do carnaval que se anuncia!
É chegada a hora e por aqui a folia é intensa. Os ensaios já trazem esse ar de alegria e os blocos já estão começando a ganhar a avenida.
Lá vou eu para mais um ano de dias que parecem infinitos, de encontros, de brilhos, do lúdico e da diversão sem limite.
Como eu espero por esse tempo! E justamente por isso, eu me preparo.
Não quero correr o risco de perder momentos de alegria por uma falta de cuidado.
Se todo ano é igual, porque falar sobre a preparação para a folia de novo?
Porque é esse planejamento que faz toda a diferença.
A 'receita' não tem muita alteração, o que precisa ser feito é ajustar o plano conforme as condições e recomendações de tratamento do momento.
Minha dose de insulina de hoje é diferente da que eu tomava há um ano, meu peso está um pouquinho maior - o que me dá uma certa segurança, sabendo que vou perder uns quilinhos nas próximas semanas - e também tenho uma experiência maior sobre os efeitos de horas e horas desfilando meus tules e purpurinas por aí.
- Ah, mas é chato ter que fazer tanta coisa para poder curtir o carnaval.
Não, chato é não conseguir curtir o carnaval!
Medir a glicemia em intervalos de 3 horas, fazer lanchinhos práticos (que já vão na minha bolsa, para eu não ficar na mão!) ao longo dos caminhos das baterias e fanfarras, beber muita água são coisas pequenas frente à tudo que a folia de Momo me proporciona de bom. Faço de sorriso aberto!
Nos dias em que eu sou foliã dentro da bateria, o cuidado é redobrado.
Tocar um instrumento (e correr e dançar e rir e me emocionar) por até quatro horas seguidas gasta muita, mas muita energia. E não dá para brincar com a sorte...
O reforço nos carboidratos é essencial para segurar a glicemia.
Café da manhã mais que caprichado, sachês de mel ao meu alcance durante todo o tempo em que eu vou estar tocando e uma redução na minha dose de insulina basal. E vale ressaltar: não faço nada sem a orientação da minha endócrino!
Vale registrar que o apoio dos amigos faz toda a diferença!!!! Os meus - minhas pessoas! - sabem da minha condição, sabem o que fazer se eu tiver uma hipo e cuidam mesmo. Me sinto bem mais segura com essa força extra.
Na edição de janeiro da nossa Revista EmDiabetes tem essas e outras dicas para curtir o carnaval sem medo (aqui, ó...)
Separa a pochete - está super em alta e cabe glicosímetro, telefone, chave de casa, lanchinhos..., capricha no brilho e vai com tudo!
É chegada a hora e por aqui a folia é intensa. Os ensaios já trazem esse ar de alegria e os blocos já estão começando a ganhar a avenida.
Lá vou eu para mais um ano de dias que parecem infinitos, de encontros, de brilhos, do lúdico e da diversão sem limite.
Como eu espero por esse tempo! E justamente por isso, eu me preparo.
Não quero correr o risco de perder momentos de alegria por uma falta de cuidado.
Se todo ano é igual, porque falar sobre a preparação para a folia de novo?
Porque é esse planejamento que faz toda a diferença.
A 'receita' não tem muita alteração, o que precisa ser feito é ajustar o plano conforme as condições e recomendações de tratamento do momento.
Minha dose de insulina de hoje é diferente da que eu tomava há um ano, meu peso está um pouquinho maior - o que me dá uma certa segurança, sabendo que vou perder uns quilinhos nas próximas semanas - e também tenho uma experiência maior sobre os efeitos de horas e horas desfilando meus tules e purpurinas por aí.
- Ah, mas é chato ter que fazer tanta coisa para poder curtir o carnaval.
Não, chato é não conseguir curtir o carnaval!
Medir a glicemia em intervalos de 3 horas, fazer lanchinhos práticos (que já vão na minha bolsa, para eu não ficar na mão!) ao longo dos caminhos das baterias e fanfarras, beber muita água são coisas pequenas frente à tudo que a folia de Momo me proporciona de bom. Faço de sorriso aberto!
Nos dias em que eu sou foliã dentro da bateria, o cuidado é redobrado.
Tocar um instrumento (e correr e dançar e rir e me emocionar) por até quatro horas seguidas gasta muita, mas muita energia. E não dá para brincar com a sorte...
O reforço nos carboidratos é essencial para segurar a glicemia.
Café da manhã mais que caprichado, sachês de mel ao meu alcance durante todo o tempo em que eu vou estar tocando e uma redução na minha dose de insulina basal. E vale ressaltar: não faço nada sem a orientação da minha endócrino!
Vale registrar que o apoio dos amigos faz toda a diferença!!!! Os meus - minhas pessoas! - sabem da minha condição, sabem o que fazer se eu tiver uma hipo e cuidam mesmo. Me sinto bem mais segura com essa força extra.
Na edição de janeiro da nossa Revista EmDiabetes tem essas e outras dicas para curtir o carnaval sem medo (aqui, ó...)
Separa a pochete - está super em alta e cabe glicosímetro, telefone, chave de casa, lanchinhos..., capricha no brilho e vai com tudo!
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