Ih... esqueci!!!!
Início do ano é sempre movimentado por aqui. Além da energia normal de (re)começo que chega com o novo ano, de organizar e planejar as atividades e o trabalho, tem o carnaval!! Sim, não é novidade que eu curto e me jogo na folia. E aí tem os ensaios dos meus blocos, ensaios dos blocos dos amigos, tem as fantasias, os figurinos... purpurina guiando os dias!
Não deixo de prestar atenção na glicemia e na minha condição de gente doce. Mas ninguém é de ferro e no meio da correria eu acabei esquecendo meu kit de sobrevivência em casa ontem. Saí com tamborim e baqueta: se ia ensaiar, não podia esquecer o instrumento em casa...
Lá pelo meio do ensaio, decidi dar uma paradinha para checar a glicemia. Só aí é que eu percebi que estava tudo em casa. Não tinha glicosímetro, não tinha mel para corrigir uma hipo, não tinha insulina, não tinha agulhas! Cinco segundos sem respirar e quando passou aquele impacto momentâneo, acabei relaxando.
Eu estava me sentindo bem e tinha conferido a doçura antes de sair de casa (e mesmo assim esqueci de guardar o estojo com o glicosímetro na bolsa!!).
Tinha lanchado também, então estava garantida uma carguinha de carboidratos que segurasse as duas horas de batucada. Além disso, os amigos do bloco sabem da minha condição e sabem como ajudar, caso eu precise.
Com tudo isso, fiquei tranquila.
Teve cervejinha durante o ensaio, teve pastel depois do ensaio e, como estava com fome, comi mesmo sem poder fazer a correção com a insulina.
Quando voltei para casa, a primeira providência foi furar meu dedinho e ver como estavam as coisas: 233mg/dL. Decidi não corrigir. Sabia que ainda tinha resquícios de cerveja no organismo, o corpo ainda estava sentindo a agitação do batuque e eu preferi deixar assim.
Tomei minha dose de glucerna (conforme definido e estabelecido pela minha endócrino, faço uma suplementação antes do carnaval, porque acabo perdendo peso nessa época) e dormi.
Hoje de manhã, a doçura já estava assim:
Claro que não é o ideal sair sem o glico e os insumos e menos ainda comer às cegas, sem medir e nem corrigir, mas eu sabia que não estava em risco, que logo voltaria para casa e jamais seria irresponsável a ponto de ficar lá me sentindo mal, sem poder verificar a quantas andava a minha glicemia.
Tenho a consciência de que conhecer e me educar sobre o diabetes é o que me dá segurança para saber o que fazer quando esses esquecimentos acontecem.
Agora, foco e atenção redobrados, meu kit coladinho comigo e vamos em frente na folia!!
Não deixo de prestar atenção na glicemia e na minha condição de gente doce. Mas ninguém é de ferro e no meio da correria eu acabei esquecendo meu kit de sobrevivência em casa ontem. Saí com tamborim e baqueta: se ia ensaiar, não podia esquecer o instrumento em casa...
Lá pelo meio do ensaio, decidi dar uma paradinha para checar a glicemia. Só aí é que eu percebi que estava tudo em casa. Não tinha glicosímetro, não tinha mel para corrigir uma hipo, não tinha insulina, não tinha agulhas! Cinco segundos sem respirar e quando passou aquele impacto momentâneo, acabei relaxando.
Eu estava me sentindo bem e tinha conferido a doçura antes de sair de casa (e mesmo assim esqueci de guardar o estojo com o glicosímetro na bolsa!!).
Tinha lanchado também, então estava garantida uma carguinha de carboidratos que segurasse as duas horas de batucada. Além disso, os amigos do bloco sabem da minha condição e sabem como ajudar, caso eu precise.
Com tudo isso, fiquei tranquila.
Teve cervejinha durante o ensaio, teve pastel depois do ensaio e, como estava com fome, comi mesmo sem poder fazer a correção com a insulina.
Quando voltei para casa, a primeira providência foi furar meu dedinho e ver como estavam as coisas: 233mg/dL. Decidi não corrigir. Sabia que ainda tinha resquícios de cerveja no organismo, o corpo ainda estava sentindo a agitação do batuque e eu preferi deixar assim.
Tomei minha dose de glucerna (conforme definido e estabelecido pela minha endócrino, faço uma suplementação antes do carnaval, porque acabo perdendo peso nessa época) e dormi.
Hoje de manhã, a doçura já estava assim:
Claro que não é o ideal sair sem o glico e os insumos e menos ainda comer às cegas, sem medir e nem corrigir, mas eu sabia que não estava em risco, que logo voltaria para casa e jamais seria irresponsável a ponto de ficar lá me sentindo mal, sem poder verificar a quantas andava a minha glicemia.
Tenho a consciência de que conhecer e me educar sobre o diabetes é o que me dá segurança para saber o que fazer quando esses esquecimentos acontecem.
Agora, foco e atenção redobrados, meu kit coladinho comigo e vamos em frente na folia!!
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