'Ya de vuelta , machuchos'!!
Quase tudo pronto para colocar a 'mochilita' nas costas, o cadeado na mala e sair pelo mundo.
O destino: Chile.
Vão ser 11 dias de curtição na neve, nos vinhos e na poesia de Neruda, junto com a família!
Lanchinhos devidamente separados, insumos do glicosímeto, insulinas e agulhas contados e recontados.
Opa... peraí: insumos do glicosímetro??
Sim!
Mesmo depois dos números divergentes do Libre, ele vai embarcar como meu companheiro. Uma razão é que, por mais estranho que pareça, nos dois últimos dias o sensor que vinha dando grandes variações está de volta ao normal (ufa!). Diferenças mínimas entre a leitura no braço e a capilar (144mg/ddL X 141mg/dL; 106mg/dL X 114mg/dL...).
Claro que vou ficar atenta e comparando algumas vezes, mas como este ainda tem 5 dias pela frente, vou seguir com ele.
Mas a principal razão de usar o Libre para esta viagem foi por conta de um fator importante. De acordo com a Abbott, ele tem menor influência em grandes altitudes do que o glicosímetro padrão (FreeStyle Optium, que é o que eu uso):
Libre: altitude de -381m a 3.048m; temperaturas de 10 a 45 graus;
Optium: altitude de -381 a 2.195m; temperaturas de 10 a 50 graus.
Esta lição sobre a variação das medições no Optium eu aprendi na marra, na minha viagem à Bolívia, com uma série de hipos causadas por resultados de medições 'falsas', justamente pela influencia da altitude da Bolívia. Agora tomei o cuidado de confirmar com o laboratório as variações aceitáveis, para evitar qualquer problema.
De qualquer maneira, vou levar as tirinhas e lancetas do glico padrão... vai que eu bata o braço em algum lugar e o sensor saia?? Prefiro não arriscar e estar com tudo o que é preciso à mão, para manter a doçura em ordem.
Cachecóis e meias a postos também, porque o frio faz parte da curtição e vai ser grande!
Mais algumas horinhas e embarcamos.
Vou ficar um pouco desligada do blog nesse período. Uns flashes de lá - vale até tombo no ski! - e quando voltar, conto tudo sobre a viagem e o comportamento do docinho.
Portas em automático...
O destino: Chile.
Vão ser 11 dias de curtição na neve, nos vinhos e na poesia de Neruda, junto com a família!
Lanchinhos devidamente separados, insumos do glicosímeto, insulinas e agulhas contados e recontados.
Opa... peraí: insumos do glicosímetro??
Sim!
Mesmo depois dos números divergentes do Libre, ele vai embarcar como meu companheiro. Uma razão é que, por mais estranho que pareça, nos dois últimos dias o sensor que vinha dando grandes variações está de volta ao normal (ufa!). Diferenças mínimas entre a leitura no braço e a capilar (144mg/ddL X 141mg/dL; 106mg/dL X 114mg/dL...).
Claro que vou ficar atenta e comparando algumas vezes, mas como este ainda tem 5 dias pela frente, vou seguir com ele.
Mas a principal razão de usar o Libre para esta viagem foi por conta de um fator importante. De acordo com a Abbott, ele tem menor influência em grandes altitudes do que o glicosímetro padrão (FreeStyle Optium, que é o que eu uso):
Libre: altitude de -381m a 3.048m; temperaturas de 10 a 45 graus;
Optium: altitude de -381 a 2.195m; temperaturas de 10 a 50 graus.
Esta lição sobre a variação das medições no Optium eu aprendi na marra, na minha viagem à Bolívia, com uma série de hipos causadas por resultados de medições 'falsas', justamente pela influencia da altitude da Bolívia. Agora tomei o cuidado de confirmar com o laboratório as variações aceitáveis, para evitar qualquer problema.
De qualquer maneira, vou levar as tirinhas e lancetas do glico padrão... vai que eu bata o braço em algum lugar e o sensor saia?? Prefiro não arriscar e estar com tudo o que é preciso à mão, para manter a doçura em ordem.
Cachecóis e meias a postos também, porque o frio faz parte da curtição e vai ser grande!
Mais algumas horinhas e embarcamos.
Vou ficar um pouco desligada do blog nesse período. Uns flashes de lá - vale até tombo no ski! - e quando voltar, conto tudo sobre a viagem e o comportamento do docinho.
Portas em automático...
Comentários
Postar um comentário