Pra ser real!
Depois da bomba de insulina, que já ajudou muitos pacientes no sentido de proporcionar um melhor e mais preciso controle não só das glicemias, mas também da dosagem necessária da insulina, as atenções agora estão voltadas para o pâncreas artificial.
Conforme notícia divulgada pelo blog Educação em Diabetes, os estudos foram apresentados no encontro anual da Associação Americana de Diabetes, depois de mais de dez anos de pequisa.
A grande diferença entre eles é que na bomba é preciso inserir um cateter sob a pele do paciente para aplicação do hormônio. Além disso, o paciente deve calcular a quantidade de insulina necessária de acordo com a glicemia medida e com base na quantidade de carboidratos que será ingerida. Quando for o caso, lançar também informações acerca de exercícios físicos que serão realizados.
Com o pâncreas artifical, isso acaba!
Ele faz tudo de maneira independente, "funciona exatamente como um pâncreas real".
Neste caso, um só equipamento contém o sensor para medição da glicemia e o dispositivo para aplicação da insulina, conforme artigo da Sociedade Brasileira de Diabetes.
A previsão é que em até 10 anos ele já seja uma realidade.
Torcendo pela evolução do projeto!!
Mais 10 anos...
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