Para além do horizonte...
Hoje foi um dia daqueles... trabalhando até a madrugada, pouco tempo de sono e uma dor de cabeça perturbando. No café da manhã, a correção para o pão na chapa foi mais pela fome do momento do que pela contagem de carboidratos de fato. Resultado: uma hipo que demorou a compensar!! Suco... nada! Mel... nada! Água de coco... só aí a doçura voltou pro lugar.
Tinha um almoço de trabalho e acabei desistindo de ir. A ‘ressaca’ da hipoglicemia bateu forte e preferi ficar quietinha.
- Tá vendo, o diabetes limita sim.
Não, eu sigo não concordando com isso. Não acho que o diabetes me limite. Na verdade, o que eu consigo enxergar hoje é que, por causa do diabetes, eu aprendi a respeitar os limites do meu corpo.
Passar no Banco, checar e-mails, responder mensagens, pensar se ainda faltava alguma coisa na mala... Estava cansada, super atarefada, mala por terminar e eu só ia sossegar quando chegasse no aeroporto. O que aconteceu?? O corpo pediu para parar antes! Respeitei. Respirei e dei a trégua necessária. Pronto: tudo de volta ao devido lugar.
- Ah, mas não é arriscado viajar assim?
Não. Eu estava monitorando a minha glicemia e sabia que a glicemia já tinha estabilizado. Almocei, terminei de arrumar o que precisava e fui para o aeroporto.
Um atrasinho no embarque, mas nada que comprometesse o dia.
Cabeça e corpo são, cheguei em Sampa tranquila!
Um café e um bolo quentinho antes de sair de Congonhas e mais uma conferida na doçura, agora devidamente instalada na casa da amiga querida, lá dos tempos da adolescência:
Hora de descansar e organizar os próximos dias, que serão de encontros e trabalho pelo mundo da doçura.
Saúde, comunicação, empatia.
Oba!!
A postos para mais uma jornada de informação e conhecimento.
Em frente e buscando outros horizontes, sempre!
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