De uma grande r-evolução azul!
Ontem foi um dia cheio e com um misto de emoções.
A ansiedade pelo que eu não via acontecer na cidade, pela falta de divulgação e pela perda de oportunidade em aproveitar o Dia Mundial do Diabetes para fazer um grande esclarecimento à população.
No Maracanã aconteceu, na parte da manhã, a ação liderada pela Sociedade Brasileira de Diabetes, que oferecia testes de glicemia e exames de fundo de olho.
Na Lagoa, uma ação da Associacão Carioca de Diabéticos em uma parte da manhã e no início da tarde abordava as pessoas que estavam passando para dar informações sobre cuidados, principalmente com o 'pé diabético'.
Sim, toda atividades é válida, útil e importante.
Sem nenhuma dúvida, as pessoas que passaram por estes locais de grande circulação foram beneficiadas.
Mas o Rio é grande, enorme! E a informação tem que alcançar o máximo de pessoas possível.
O diabetes é epidêmico e não podemos fugir desta realidade.
Tem muita coisa que melhorou, mas ainda tem muito mais a melhorar.
Faltam insumos, falta educação em diabetes para os pacientes, para a família. Falta o entendimento de que o diabetes não limita sua vida e de que a culpa pelo diagnóstico não é sua e pode nem ser do açúcar.
Há um tempo conheci pessoas queridas, que convivem diariamente com esta condição, como eu. Este ano, nos aproximamos mais e percebemos, de cara, o objetivo comum de mostrar que é possível viver bem com o diabetes. E mais: levar conhecimento e a certeza de que os diabéticos espalhados por aí não estão sozinhos.
Nasceu a nossa R-EVOLUÇÃO.
Uma revolução azul, uma rebeldia do bem, por uma causa única.
E decidimos sair das telas e do mundo virtual direto para o papel.
Fizemos um panfleto onde destacamos as diferenças entre DM1 e DM2 e listamos os principais sintomas que podem indicar diabetes.
Do papel para a rua!
A Urca e o Leme foram os locais escolhidos. A abordagem às pessoas nem sempre é simples. Interromper um passeio, uma conversa ou uma caminhada para falar sobre saúde foi um desafio no começo, mas depois seguimos a mil! E, de todos que abordamos, somente uma mulher não quis ouvir.
O saldo? Absolutamente positivo.
A conclusão? Nada novo: os mitos e o estigma relacionados ao diabetes ainda seguem.
A gratificação foi ouvir de tantas pessoas que iam ler, guardar, entregar pro amigo, pra mãe, pro tio.
Todo mundo conhece alguém - um familiar, o primo do vizinho, a tia da colega do trabalho - que tem diabetes.
Infelizmente novos diagnósticos são feitos a cada ano e nem sempre os pacientes tem o acolhimento e o apoio necessário, seja do médico ou das pessoas próximas.
Nossa tarde de revolução foi pontual e também não pôde levar a informando a muitos outros pontos da cidade, mas poder ajudar com nosso trabalho de formiguinha fez valer o meu dia!
E obrigada aos meus amigos parceiros e cúmplices e à minha família, que não só cuidam de mim, como acreditam e apóiam essa busca por dias melhores na vida de cada um que convive com a doçura.
Que venha o próximo Dia Mundial de Diabetes.
Que venha o próximo Novembro Azul.
Que venha 2016, porque a gente tem muito a fazer ainda!!
A ansiedade pelo que eu não via acontecer na cidade, pela falta de divulgação e pela perda de oportunidade em aproveitar o Dia Mundial do Diabetes para fazer um grande esclarecimento à população.
No Maracanã aconteceu, na parte da manhã, a ação liderada pela Sociedade Brasileira de Diabetes, que oferecia testes de glicemia e exames de fundo de olho.
Sim, toda atividades é válida, útil e importante.
Sem nenhuma dúvida, as pessoas que passaram por estes locais de grande circulação foram beneficiadas.
Mas o Rio é grande, enorme! E a informação tem que alcançar o máximo de pessoas possível.
O diabetes é epidêmico e não podemos fugir desta realidade.
Tem muita coisa que melhorou, mas ainda tem muito mais a melhorar.
Faltam insumos, falta educação em diabetes para os pacientes, para a família. Falta o entendimento de que o diabetes não limita sua vida e de que a culpa pelo diagnóstico não é sua e pode nem ser do açúcar.
Há um tempo conheci pessoas queridas, que convivem diariamente com esta condição, como eu. Este ano, nos aproximamos mais e percebemos, de cara, o objetivo comum de mostrar que é possível viver bem com o diabetes. E mais: levar conhecimento e a certeza de que os diabéticos espalhados por aí não estão sozinhos.
Nasceu a nossa R-EVOLUÇÃO.
Uma revolução azul, uma rebeldia do bem, por uma causa única.
E decidimos sair das telas e do mundo virtual direto para o papel.
Fizemos um panfleto onde destacamos as diferenças entre DM1 e DM2 e listamos os principais sintomas que podem indicar diabetes.
Do papel para a rua!
A Urca e o Leme foram os locais escolhidos. A abordagem às pessoas nem sempre é simples. Interromper um passeio, uma conversa ou uma caminhada para falar sobre saúde foi um desafio no começo, mas depois seguimos a mil! E, de todos que abordamos, somente uma mulher não quis ouvir.
O saldo? Absolutamente positivo.
A conclusão? Nada novo: os mitos e o estigma relacionados ao diabetes ainda seguem.
A gratificação foi ouvir de tantas pessoas que iam ler, guardar, entregar pro amigo, pra mãe, pro tio.
Todo mundo conhece alguém - um familiar, o primo do vizinho, a tia da colega do trabalho - que tem diabetes.
Infelizmente novos diagnósticos são feitos a cada ano e nem sempre os pacientes tem o acolhimento e o apoio necessário, seja do médico ou das pessoas próximas.
Nossa tarde de revolução foi pontual e também não pôde levar a informando a muitos outros pontos da cidade, mas poder ajudar com nosso trabalho de formiguinha fez valer o meu dia!
Ainda fui surpreendida com um pôster sobre do Dia Mundial do Diabetes bem na entrada da loja dos amigos e que estava sendo inaugurada justamente ontem!
Ju e Marquinhos, não canso de agradecer. Sucesso sempre para vocês no Empório Mandacaru.
Para terminar, chegando em casa vi que tinha um e-mail especial me esperando: as propostas de nova logo do blog, que a Camila fez questão de me entregar no dia 14/11. Uau!
Mais detalhes sobre isso logo, logo...
Obrigada à SBD pela chance de agregar como Influenciadora Digital.
Obrigada Pablo, Sarah, Daniel e Silvia, pela confiança e por me ensinarem tanto.E obrigada aos meus amigos parceiros e cúmplices e à minha família, que não só cuidam de mim, como acreditam e apóiam essa busca por dias melhores na vida de cada um que convive com a doçura.
Que venha o próximo Dia Mundial de Diabetes.
Que venha o próximo Novembro Azul.
Que venha 2016, porque a gente tem muito a fazer ainda!!
Obrigada vc Ju!!!
ResponderExcluirFoi um prazer conhecer essa pessoa, que vive ao compasso da bateria, gente do bem, gente que faz.
Estamos juntos.
Um beijão 😘
Estamos juntos, querida! Sua energia e seu otimismo são um gás pra gente seguir.
ExcluirBeijo enorme! <3