Infinito enquanto dure!

Desde o meu diagnóstico e do começo do tratamento gostei da abordagem da minha super endócrino e da primeira nutricionista que fui. 

Além de me explicarem de forma bem didática o que estava acontecendo comigo e o que precisaria ser feito dali em diante, elas procuraram saber em detalhes sobre os meus hábitos e o meu dia a dia antes de determinar que tipos de mudanças eu precisaria, eventualmente, fazer.

O tratamento com medicamentos é indiscutível, deve ser feito e pronto. 
Mas a outra parte, que é justamente a que interfere na rotina, foi definida em comum acordo médico-paciente, a quatro mãos!

E isso fez toda a diferença.

Hoje li um artigo no Portal Diabetes que recomendo e que trata exatamente dessa questão: 

"Todo o diabético deve ter a sua realidade individual conhecida e compreendida por seu médico. O médico deve conhecer a rotina do paciente, seus valores, suas expectativas, seus objetivos e sua percepção da doença. A partir de então, deve sugerir modificações de estilo de vida que sejam compatíveis com a realidade de determinado indivíduo, respeitando suas vontades e engajando o paciente nas mudanças consideradas possíveis. E sem cobranças ou julgamento!
(...)
E assim, a relação entre o médico e o diabético poderá ser de maior confiança e engajamento. 
E que as mudanças conseguidas sejam infinitas enquanto durem. Como é o diabetes!"



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