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Mostrando postagens de janeiro, 2017

O que os olhos não veem e a doçura sente...

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Hora do banho! Relaxar, aliviar o calor... e sair correndo com os primeiros sintomas de uma hipo!! Enxagua, desliga o chuveiro, furinho no dedo e um resultado estranho: 95mg/dL. Hoje em dia reconheço os sintomas da hipo de cara: tremor, aquela sensação de moleza, calor e por aí vai. Fora que, com o tempo, o sexto sentido que já existia praticamente se transformou num 'sétimo sentido' específico dessa vida doce! Resolvi pegar um outro glicosímetro para verificar e bingo: 58mg/dL. Passado o susto, veio a preocupação com a medição errada. E de imediato a lembrança de uma situação parecida que tinha acontecido alguns dias antes: medi a glicemia e estava no limite (70mg/dL), mas a sensação que eu tinha é que estava bem mais baixa... Desde outubro estou usando o Accu-Chek Connect e estou adorando. Pela praticidade em transferir os dados para o aplicativo no celular e para a internet, pelo lancetador que é super suave.  Segui usando os dois, para verificar se

Pra escolher pelo sim, todo dia!

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O diabetes não é uma ciência exata. A conta não é linear, não é simplesmente tomar uma dose de insulina e seguir para encarar o dia. Tem furo no dedo. Tem números a serem analisados, decisões a serem tomadas. Tem conta, tem interpretação. Tem muitas variáveis que não são passíveis de medição: o calor e o frio, o humor, um problema que aparece, o emocional que pode ir do chão ao céu por diversas razões. O que a gente faz com isso tudo? Eu sigo aprendendo a balancear cada parte dessa matemática da doçura, todos os dias. Porque diabetes é um dia de cada vez. Pegue dois dias e repita suas refeições, sem tirar nem pôr.  Os números se alteram, porque de um dia para o outro as emoções, a condição do tempo, a correria entre um compromisso e outro também se alteram. Diabetes é querer viver todos os dias! Foi assim que eu quis enxergar a minha condição desde o meu diagnóstico. Aprendi que existe tratamento. Aprendi também que eles são vários e que só a prática vai

'Mas que calor, ô ô ô, ô ô ô!

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Nesses tempos em que o calor é o companheiro diário, é preciso tomar muito cuidado com a conservação das insulinas. Em geral, insulinas devem ser mantidas sob refrigeração até o início do uso. Após abertas, podem ser mantidas fora da geladeira, em temperatura ambiente que não ultrapassem 30 graus celsius e sem incidência direta do sol. Para ir à praia ou nos dias mais quentes em que eu precise passar muito tempo na rua, seja a trabalho ou diversão, uso o estojo Pen Plus Case, da  Dia Pak . Já falei dele por aqui e continuo recomendando! É leve, tem espaços específicos para o sachê de gel (que fica congelado e mantém a temperatura por até 12 horas), para as insulinas e até para um lanchinho. Na época comprei por mais ou menos R$ 65,00. Verifiquei que hoje tem disponível na Diabetic Center por R$ 104,00 , R$ 108,47 na Diabetes Service  e na Droga Diet por R$ 120,00 . Nessa última tem um modelinho mais simples, sem divisórias ou compartimentos, por R$ 20,00 . A Farmác

2017: valendo!

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Pé na estrada pra receber 2017!  Paraty foi o destino da vez. Mar e montanha por todos lados, cachoeira e até banho de chuva na rua.  Alma lavada!! O sossego só não foi maior por conta da lotação da cidade... mas é assim né, viajar em feriados dá nisso. Quando a gente se mexe a doçura fica tinindo, nenhuma novidade. Mas é sempre bom comprovar isso na prática.  Na água ou nas ruas de pedras da cidade, a atividade foi grande. Exercício sem nem sentir e nos dois últimos dias foi preciso reduzir a dose da insulina basal. Nesses 5 dias fora, acho que só precisei usar a insulina de correção umas duas ou três vezes. Até sobremesa rolou sem correção e sem alterar a glicemia!!  E como acontece em cada vez que viajo, fui munida de tudo que precisava: meus lanchinhos variados, insulinas - incluindo canetas extras, bolsinha térmica e todos os insumos que pudesse precisar. No mais, docinho ali pela casa dos 100mg/dL, em média. Tão bom!!! Tudo perfeito? Nã