Da moça que "eu ponho a força da fé"...


Quem nunca ouviu isso quando tentou argumentar com a mãe usando a clássica "mas todo mundo vai"...

Na hora, não era nada legal ouvir esse tipo de resposta… imagina perder a festinha na matinê da boate da vez ou o jogo no Maraca que todo mundo ia, menos você?!

Hoje o significado é outro.

Hoje, isso significa que eu não preciso agir e nem seguir da maneira que todo mundo considera certa ou normal.
Que o que eu gosto, eu gosto e pronto. 
Mas, principalmente, significa que eu não tenho que pensar como todo mundo - ou como a grande maioria - que pensa que o diagnostico de uma condição crônica trava a vida, trava o riso, trava a diversão e a saúde.

Foi ela que me ensinou que eu não sou todo mundo e que "somos nós que fazemos a vida, como der ou puder ou quiser, sempre desejada".  

Te amo, mamy!
Feliz dia para você e para as mães da nossa vida. 




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