Prescrição: cante, dance e sapateie!


"A música nos remete a mudar o foco das atenções, a abrir uma nova percepção e novo contato com a realidade, estimulando alterações tanto cerebrais quanto corporais (sentir/pensar/expressar). Podemos encontrar vários estudos e pesquisas no Brasil e em outros países sobre o uso da música e seus elementos na área da saúde, beneficiando muitos pacientes em recuperação."







E mais: ela afirma que a música "recupera e exalta a sensação de sentir-se vivo, coloca em contato com um estado interno saudável, eleva a autoestima, controla e diminui o estresse, nos permite novos movimentos, facilita a expressão de sentimentos, desperta emoções, altera o estado de humor, fortalece a esperança e a confiança, acalma, equilibra e agita. No momento em que vivemos a música o estar doente se torna secundário e novos potenciais podem ser despertados." (grifo meu)

Eu sempre gostei de música, desde pequena. Minha mamy - que chegou a cantar no Orfeão da Lucília Villa-Lobos (chique!) - sempre nos brindou com essa mania boa de ouvir música.
Rádio, disco (sim, sou do tempo da vitrola e do vinil...), shows.
Ainda bem! 

E hoje, além de ouvir, tenho o imenso prazer de tocar. E isso faz mesmo diferença no meu dia. Música deveria ser prescrita para todo mundo. 
Está triste? Música. 
Está feliz? Música. 
Está ansioso? Música. 
Está com saudade? Música também. 
E, porque não, está passando por uma fase de complicaçãozinha na saúde? Música! 


Qualquer dose, você decide. 

Agora vem a parte boa: para DM, música de novo! 
Sobre a aplicação no tratamento do diabetes, ela entra como um facilitador, um instrumento para ajudar a acalmar os ânimos, já que o estado emocional influencia diretamente na variação da glicemia.

Deliciem-se. Divirtam-se.
Faz bem para a saúde!!

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