As tais células...

À medida que envelhecemos, as células Beta - as tais que são responsáveis pela produção da insulina no Pâncreas - diminuem.

Para quem tem diabetes, o impacto disso pode ser maior. Pode até acontecer que um paciente de Diabetes Tipo 2 precise recorrer à insulina injetável, mesmo tendo feito tratamento somente à base de remédios e controle da alimentação até então.
Para os pacientes de DM Tipo 1, talvez seja necessário aumentar a dosagem da insulina utilizada.


Isso significa alterar o funcionamento de forma a permitir a continuidade na produção das células Beta.

Na torcida!








Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Esqueci!!

Imagem
Esqueci de tomar a dose da insulina de jejum hoje! O que aconteceu é que como a glicemia de jejum estava relativamente baixa (71 mg/dL), preferi tomar meu café da manhã primeiro para depois aplicar a insulina. Só que acabei de tomar meu café, me arrumei pro trabalho, saí de casa e só quando estava chegando no escritório é que lembrei que não havia tomado a insulina... (e a Levemir eu não trago, ela fica em casa, já que a outra dose é só antes da ceia). Medi a glicemia 2h após o café da manhã e estava em 95mg/dL (o ideal é que este resultado seja até 140mg/dL). Excelente! Por via das dúvidas, mandei um email pra minha super endócrino perguntando qual era a recomendação para este caso e já informando a glicemia pós-prandial medida. E o que ela me disse é que, como a glicose está dentro dos níveis normais e a Levemir não possui pico - ela trabalha mantendo uma glicemia basal (ou de jejum) normal - eu não preciso fazer nada. Caso seja necessário, é só corrigir com a Novo Rapid antes d
Aqui tem mais!!

Um balanço semestral...

Imagem
Teve aniversário e celebração de Iemanjá na Bahia, teve Carnaval, teve agradecimento pela saúde com 14 anos completos de DM1, teve indignação pelo descarte de canetas de insulina que perderam a validade, teve consulta de revisão com gineco e endócrino (e um monte de exames!), teve diagnóstico novo (!!), declaração da OMS decretando o fim da pandemia (ufaaaa!!), teve crônica escrita e incluída em uma publicação da Feira Literária Internacional de Paraty, teve reencontro com amigos, teve despedida na família, teve férias em Londres, teve volta com muitos desafios ao trabalho, teve óculos novo pra ler de perto... teve muita coisa até aqui nesses seis primeiros meses do ano!   Se com o diabetes cada dia é uma surpresinha de altos e baixos da doçura, na vida para além dele tem sido assim também! Haja emoção 'só' para seis meses. No trabalho, o reconhecimento me deu uma promoção e um curso de especialização na minha área. Estou bem feliz, sem dúvida, mas ainda me reorganizado entre a
Aqui tem mais!!

A diferença que traz dúvida...

Imagem
Desde que comecei a usar o Libre a questão da diferença entre os resultados da ponta de dedo (glicemia capilar) e os do sensor (glicemia intersticial) me chamou atenção.  Entendo que os resultados não sejam os mesmos e sei o porque desta diferença.  Mas, recentemente, tive acesso a um vídeo explicativo da Medtronic - que também tem um sensor de monitorização constante - e ficou mais fácil entender porque os números do sensor e do dedinho são diferentes.  São só 2 minutos e 46 segundos (para acessar, é só clicar aqui ). Uma analogia à carrinhos de uma montanha-russa e tudo simplifica! Como o vídeo está em inglês, fiz uma tradução livre: " Pensem na glicemia capilar (blood glucose - BG) e na glicemia intersticial (sensor glucose - SG) como os carrinhos de uma montanha-russa. Imaginem que as subidas e descidas desta montanha-russa sejam como as variações da sua glicemia num dia típico. No 1º carrinho está a glicemia capilar (BG); o último carrinho é a glicemia intersticial (SG
Aqui tem mais!!